Síndica Lucia Helena

Vamos fechar esse  outubro rosa,  que se destaca como o mês da conscientização do câncer de mama,  conversando com Lucia Helena Oliveira,  síndica do condomínio Leopoldina,  no Maracanã. Ela já enfrentou um câncer de intestino há 10 anos e diz que o carinho e o amor da família fazem toda diferença para  se sentir confiante  e seguir firme na recuperação da  doença. E conta também sobre sua experiência há cinco anos à frente da gestão do edifício onde mora.     

 

 

– Este mês acontece a campanha Outubro Rosa, de conscientização contra o câncer de mama.  O que você considera importante para a prevenção  deste e de outros tipos de câncer?

 

– Ter uma alimentação saudável e não se ater a preocupações.

 

Quais conselhos você daria às mulheres para lidar com a doença de forma mais leve e com menos sofrimento durante o tratamento? 

– Apegue-se a sua fé e viva cada dia como se fosse o último. Agradeça a Deus pela sua vida e peça humildade e paciência. Depois da doença, passei a dar maior valor à vida, e não me aborreço por pouco. Tudo ficará quando partirmos. Não vale a pena lutar pelo motivo errado.

 

–  Por que você decidiu ser síndica? Quais são os principais desafios e vantagens de atuar nesta atividade?

Eu fui síndica de susto e me apavorei no início. Com o tempo, refleti que não era nenhum bicho de sete cabeças e que poderia contribuir para a manutenção do meu patrimônio e dos demais moradores. Além disso, ajudo a todos sempre que possível. Meu maior desafio foi a reforma do playground do prédio. Tive muitos problemas com o prestador. E  por muitos momentos, pensei que não terminaríamos, mas com muita perseverança, consegui finalizar a obra. Meu próximo projeto é reformar a casa de máquinas dos elevadores e refazer a caixa d’ água.

 

–    De sua experiência como síndica,  qual você considera  a mais marcante? Por que?

Minha experiência com a inadimplência foi muito interessante. Fui compreensiva e, aos poucos, consegui equalizar o problema.

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É importante que os síndicos fiquem atentos, pois muitos bancos estão recusando o pagamento de boletos emitidos em nome de pessoas físicas e jurídicas, cujo CPF ou CNPJ está em situação irregular perante a Receita Federal.  Além disso, temos informações de condôminos que não conseguiram fazer pagamento de boletos em nome de pessoas falecidas, cujo CPF estava inativo na Receita Federal.

Na hipótese de imóvel de titularidade de pessoas falecidas, com processo de inventário em curso, é necessário verificar a situação do CPF do espólio na Receita Federal.

A cota condominial é essencial para a manutenção da estrutura e funcionamento dos condomínios. Os boletos bancários emitidos precisam estar com as informações do pagador corretas, com o CPF ou CNPJ em situação regular na Receita Federal.

O Banco Central do Brasil (BACEN) fiscaliza as instituições financeiras e determina que todo o boleto bancário deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

  • valor do pagamento e a data de vencimento;
  • nome completo e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do pagador;
  • identificação da instituição destinatária; e
  • nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário, inclusive de beneficiários finais habilitados por terceiros no caso de boleto-cobrança.

Dessa forma, orientamos que os síndicos comuniquem os seus condôminos da necessidade da atualização cadastral junto ao condomínio e, no caso de eventual irregularidade perante à Receita Federal, que seja logo retificada.

SECOVI RIO
Representante Legal dos Condomínios, Administradoras e Imobiliárias no Estado do Rio de Janeiro Rua Almirante Barroso, 52 – 9º andar – Centro – 55 21 2272-8000
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