“Síndico e Você” com Henrique Fernando Borrelli Lott

A nossa coluna Síndico e Você  é com Henrique Fernando Borrelli Lott, que conduz a gestão do condomínio Vila Real, em Laranjeiras, administrado pela Irigon. Com apenas 12 unidades, o prédio passou a ter cuidado ainda maior com a segurança desde o início da pandemia. Já o consumo de energia, mesmo com aumento de moradores trabalhando de casa, não teve impacto maior nas contas do condomínio. Isso porque o prédio já tinha adotado medidas de economia. Leia mais a seguir:

1- Como o relacionamento próximo à Irigon Administradora auxilia na resolução das suas rotinas de síndico?

R:Ajuda no sentido de ter apoio para qualquer dúvida que eu tenha em relação às minhas atividades como síndico.

2- Desde o início da pandemia, quando boa parte dos moradores passou a ficar em casa, quais têm sido os principais desafios para você como síndico?

R: O maior desafio foi tentar conscientizar os moradores  quanto à segurança do prédio e a importância dos cuidados preventivos. Adotamos medidas importantes, como não permitir a entrada de entregadores em qualquer horário do dia. E disponibilizamos aos moradores a opção de acompanhar, pelo celular, o movimento das câmeras de segurança no condomínio.

3-  Durante a pandemia aumentou problemas relacionados à barulho? Como  tem feito para resolver?

R: Sim, aumentou bastante já que muitos moradores passaram a trabalhar em sistema de home office. Mas o problema foi amenizado,  com o incentivo ao diálogo entre os condôminos.

4- Como vem orientando em relação à reabertura gradual das áreas comuns no condomínio?

R: Não tivemos essa preocupação porque não temos área de convivência no prédio.

5- O condomínio passou a adotar medidas para economizar, por exemplo, conta de água e luz, desde o início da pandemia?

R: Não foi necessário porque já vínhamos adotando rígidas medidas de economia antes da pandemia, como instalação de sensores de luz na garagem e áreas comuns.

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É importante que os síndicos fiquem atentos, pois muitos bancos estão recusando o pagamento de boletos emitidos em nome de pessoas físicas e jurídicas, cujo CPF ou CNPJ está em situação irregular perante a Receita Federal.  Além disso, temos informações de condôminos que não conseguiram fazer pagamento de boletos em nome de pessoas falecidas, cujo CPF estava inativo na Receita Federal.

Na hipótese de imóvel de titularidade de pessoas falecidas, com processo de inventário em curso, é necessário verificar a situação do CPF do espólio na Receita Federal.

A cota condominial é essencial para a manutenção da estrutura e funcionamento dos condomínios. Os boletos bancários emitidos precisam estar com as informações do pagador corretas, com o CPF ou CNPJ em situação regular na Receita Federal.

O Banco Central do Brasil (BACEN) fiscaliza as instituições financeiras e determina que todo o boleto bancário deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

  • valor do pagamento e a data de vencimento;
  • nome completo e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do pagador;
  • identificação da instituição destinatária; e
  • nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário, inclusive de beneficiários finais habilitados por terceiros no caso de boleto-cobrança.

Dessa forma, orientamos que os síndicos comuniquem os seus condôminos da necessidade da atualização cadastral junto ao condomínio e, no caso de eventual irregularidade perante à Receita Federal, que seja logo retificada.

SECOVI RIO
Representante Legal dos Condomínios, Administradoras e Imobiliárias no Estado do Rio de Janeiro Rua Almirante Barroso, 52 – 9º andar – Centro – 55 21 2272-8000
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