Estes são os lugares mais baratos para comprar casa de veraneio no Brasil

Ter uma casa de veraneio é uma ótima pedida para quem busca fugir do estresse do dia a dia e da correria das grandes cidades. Ao longo dos últimos meses, estas propriedades se tornaram ainda mais valorizadas em meio ao êxodo urbano e à busca por tranquilidade. Em meio a este cenário, casas de praia e de campo se mostraram um investimento bastante atrativo.

“As casas de campo ou de praia, consideradas imóveis destinados para os fins de semana ou nas férias, passaram a ser vistos por diversos profissionais como local de segurança, produtividade e qualidade de vida”, explica o CEO da consultoria imobiliária ImovBrasil, Marcio Silva. Segundo ele, o risco de contágio da Covid-19, a violência, o trânsito e os altos índices de poluição se uniram ao trabalho remoto para fazer com que mais pessoas se interessassem pela ideia de ter uma casa de veraneio.

De acordo com o especialista, apesar dos pontos positivos de ter uma destas propriedades, é importante lembrar que as casas de veraneio possuem altas despesas. “Além do valor do bem, algumas despesas devem ser levadas em conta, como: IPTU, água, luz, reforma, manutenção, segurança necessidade de contratação de um caseiro e custos com deslocamento”, explica Marcio.

Avaliar a localização e a média de preços dos imóveis com cautela também é fundamental para garantir um bom custo-benefício na hora da compra. Para te ajudar nesta tarefa, confira a seguir os dez lugares mais baratos do Brasil para comprar uma casa de veraneio, conforme um realizado pelo índice FipeZAP de Venda Residencial e divulgado com exclusividade para Casa Vogue.

A lista inclui cidades litorâneas e interioranas e conta com valores atualizados, de abril deste ano, do m² em cada uma delas. O levantamento foi feito com base em 50 cidades analisadas pelo indicador, espalhadas em todas as regiões do país.

1. Betim, no interior Minas Gerais (R$ 3.009/m²)
2. São José dos Pinhais, no interior Paraná (R$ 3.596/m²)
3. Pelotas, no litoral Rio Grande do Sul (R$ 3.657/m²)
4. Contagem, no interior de Minas Gerais (R$ 3.899/m²)
5. São Vicente, no litoral sul de São Paulo (R$ 3.994/m²)
6. Londrina, no interior do Paraná (R$ 4.027/m²)
7. Praia Grande, no litoral sul de São Paulo (R$ 4.046/m²)
8. Novo Hamburgo, no interior do Rio de Grande do Sul (R$ 4.067/m²)
9. Ribeirão Preto, no interior de São Paulo (R$ 4.080/m²)
10. São José do Rio Preto, no interior de São Paulo (R$ 4.097/m²)

Cuidados ao comprar uma casa de veraneio

De acordo com o CEO da ImovBrasil, alguns cuidados são fundamentais para evitar com que o sonho de ter uma casa de férias se transforme em um pesadelo. A principal dica do especialista é alugar a propriedade antes de comprá-la, se for possível. “Você tem a oportunidade de conhecer de perto a região e cada detalhe de sua futura propriedade”, analisa Marcio.

Além disso, segundo ele, é importante pesquisar sobre a região onde o imóvel está localizado para saber se há infraestrutura adequada para suas necessidades e boas condições de segurança. O estado de conservação do imóvel e a rotatividade dos hóspedes também são outros fatores que devem ser levados em consideração. Por fim, o especialista destaca ainda a importância de realizar o due diligence, como é denominado o processo que visa analisar a documentação do imóvel para verificar sua situação jurídica.

Fonte: Casa Vogue, 19 de maio de 2021.

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É importante que os síndicos fiquem atentos, pois muitos bancos estão recusando o pagamento de boletos emitidos em nome de pessoas físicas e jurídicas, cujo CPF ou CNPJ está em situação irregular perante a Receita Federal.  Além disso, temos informações de condôminos que não conseguiram fazer pagamento de boletos em nome de pessoas falecidas, cujo CPF estava inativo na Receita Federal.

Na hipótese de imóvel de titularidade de pessoas falecidas, com processo de inventário em curso, é necessário verificar a situação do CPF do espólio na Receita Federal.

A cota condominial é essencial para a manutenção da estrutura e funcionamento dos condomínios. Os boletos bancários emitidos precisam estar com as informações do pagador corretas, com o CPF ou CNPJ em situação regular na Receita Federal.

O Banco Central do Brasil (BACEN) fiscaliza as instituições financeiras e determina que todo o boleto bancário deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

  • valor do pagamento e a data de vencimento;
  • nome completo e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do pagador;
  • identificação da instituição destinatária; e
  • nome, endereço e número de inscrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário, inclusive de beneficiários finais habilitados por terceiros no caso de boleto-cobrança.

Dessa forma, orientamos que os síndicos comuniquem os seus condôminos da necessidade da atualização cadastral junto ao condomínio e, no caso de eventual irregularidade perante à Receita Federal, que seja logo retificada.

SECOVI RIO
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