Fonte: O Estado de São Paulo, 26/01/2020
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Nas principais cidades do Rio, as datas de vencimento para o pagamento em cota única com descontos serão a partir da segunda quinzena de janeiro. Mas os contribuintes de Niterói devem ficar atentos, porque a data-limite para ter o abatimento no imposto será o dia 8 de janeiro. E quem decidir parcelar o pagamento já deverá quitar a primeira cota no dia 10.
Para ajudar os leitores a se organizar, o EXTRA perguntou às prefeituras como acessar os boletos de pagamento e os benefícios para quem paga o imposto à vista. O desconto chega a 20%.
Rio de Janeiro – O carnê do IPTU 2020 será enviado aos imóveis da cidade ao longo do mês de janeiro, e a segunda via estará disponível no site da Secretaria de Fazenda, a partir do dia 13 deste mês. O contribuinte, se preferir, também poderá emitir a segunda via do carnê nos postos de atendimento do IPTU, a partir do dia 21 de janeiro. É necessário informar o número da inscrição do imóvel, identificado no carnê do IPTU de anos anteriores. Quem pagar à vista terá 7% de desconto, mesmo percentual do ano passado. Mais informações estão disponíveis no site oficial.
Niterói – O vencimento da cota única do IPTU 2020 é quarta-feira, dia 8 de janeiro. Os contribuintes que quitarem o imposto à vista terão 8,5% de desconto. Para os contribuintes que optarem pelo pagamento em 11 parcelas mensais iguais, de janeiro a novembro, o primeiro vencimento será no dia 10 de janeiro. A Taxa de Coleta de Lixo já está incluída no valor final do imposto. Os cerca de 197 mil carnês foram entregues pelos Correios, mas é possível emitir as guias para pagamento pelo site da Secretaria da Fazenda. Para isso, é preciso digitar o número de inscrição do imóvel (com o traço) no campo “Digite o número da matrícula do imóvel”. Esse “carnê virtual”, idêntico ao enviado para o endereço do contribuinte, tem todas as informações e guias para pagamento, seja em cota única, seja de forma parcelada. Para esclarecimentos sobre o IPTU, o contribuinte pode procurar a Central de Atendimento ao Contribuinte, na Rua da Conceição 100, enviar uma mensagem para o e-mail cac@fazenda.niteroi.rj.gov.br ou ligar para (21) 2621-2400.
São Gonçalo – O desconto para os contribuintes que fizerem o pagamento do tributo em cota única será de 5%, com vencimento entre os dias 27 e 31 de janeiro, dependendo do final da inscrição do imóvel. Caso o contribuinte não queira pagar em cota única, poderá quitar o IPTU 2020 em 12 cotas. O vencimento da primeira parcela será na mesma data prevista para a cota única. A Secretaria de Fazenda informou que os carnês já foram postados e serão distribuídos aos contribuintes até 15 de janeiro. Entretanto, aquele que desejar já poderá retirar a segunda via do IPTU pelo site, na sede da prefeitura ou no posto de atendimento de Arsenal, a partir do dia 15.
Itaboraí – Oferece desconto de 20% para o pagamento em cota única até o dia 10 de março. Os carnês serão entregues a partir da segunda quinzena de janeiro. Os contribuintes também poderão retirar a guia do imposto no site da prefeitura (www.itaborai.rj.gov.br) ou na própria Secretaria municipal de Fazenda (disponível desde segunda-feira, dia 6). Ainda há a opção de parcelar o IPTU em até dez vezes — porém sem o desconto —, com o primeiro vencimento em 10 de março e o último em 10 de dezembro. Pessoas necessidades físicas e mentais, portadores de hanseníase e soropositivos desfrutam de uma legislação específica que concede isenção do imposto. O mesmo vale para maiores de 65 anos que se enquadrem nas exigências legais.
Belford Roxo – Quem pagar a cota única até o dia 31 de janeiro terá 10% de desconto. Para o pagamento até 28 de fevereiro, o abatimento será de 5%. Também será possível pagar a cota única, sem desconto, até 10 de março. Os carnês começaram a ser enviados no fim do ano passado, e a previsão é que os contribuintes recebam o documento até o dia 15 de janeiro. Serão enviados 115 mil carnês. O IPTU 2020 pode ser parcelado em até dez vezes, dependendo do valor do imposto. A segunda via pode ser emitida na própria prefeitura (Rua Floripes Rocha 378, térreo, no Centro) ou pelo site www.prefeituradebelfordroxo.rj.gov.br.
Duque de Caxias – O envio dos carnês do IPTU começará no dia 20 de janeiro. Os Correios enviarão os documentos às casas dos contribuintes e, ao todo, serão distribuídos 250 mil carnês. Quem quiser pagar o imposto em cota única terá até o dia 10 de fevereiro, com 8% de desconto. O imposto também poderá ser parcelado em até dez vezes, tendo como data de vencimento todo dia 10. A partir de 27 de janeiro, o documento poderá ser emitido pelo site https://duquedecaxias.rj.gov.br/.
Mesquita – O IPTU poderá ser dividido em até 11 parcelas. Quem optar pelo pagamento em cota única terá desconto de 15%, até 31 de janeiro, ou de 10% de desconto, até 28 de fevereiro. Quem não receber o carnê em casa até o dia 10 de janeiro poderá imprimir a segunda via no site https://egov.mesquita.rj.gov.br. Se preferir, bastará retirá-lo na sede da prefeitura (Rua Arthur de Oliveira Vecchi 120, no Centro), na sede da Dinâmica, no Complexo Administrativo da Chatuba ou no Complexo Administrativo da Coreia.
Nilópolis – Os envios dos carnês do IPTU 2020 começam nesta terça-feira, dia 7. Serão enviados cerca de 55 mil carnês. Para pagamento em cota única, os descontos são: 10%, até 31 de janeiro, e 5%, até 28 de fevereiro. Em caso de parcelamento, o vencimento da primeira parcela será em 10 de março, com quitação em dez cotas. A segunda via está disponível no site www.nilopolis.rj.gov.br/iptudigital. Outra opção é comparecer à sede da Secretaria municipal de Fazenda, situada na Prefeitura de Nilópolis.
Nova Iguaçu – O envio do carnê começou a ser feito no dia 18 de dezembro, e os contribuintes já estão recebendo as cobranças. No total, são 146.322 carnês. O pagamento em cota única dará direito a 10% de desconto e deverá ser feito até o dia 10 de fevereiro. O IPTU poderá ser quitado em dez parcelas. A segunda via poderá ser emitida pela internet, na página do Portal do Contribuinte, no site da Prefeitura (https://www.novaiguacu.rj.gov.br/). Também poderá ser emitida de forma presencial, na Central de Atendimento ao Contribuinte, a partir de 13 de janeiro (para quem optar pelo pagamento em cota única com desconto) e a partir do dia 2 de fevereiro (para quem for parcelar o imposto ou pagar em conta única sem desconto).
São João de Meriti – O pagamento à vista com desconto poderá ser feito em três datas: até 31 de janeiro (10% de desconto), até 28 de fevereiro (8% de abatimento) e até 31 de março (6%). O parcelamento poderá ser feito em até dez vezes. O carnê está disponível na internet, no site https://meriti.rj.gov.br/semtracite1/. Quem quiser buscar o carnê deverá comparecer à Secretaria de Fazenda (Avenida Presidente Lincoln 899, no Jardim Meriti), ou na unidade do Poupa Tempo do Shopping Grande Rio (Rua Maria Soares Sendas 111, no Parque Barreto). Tem direito à isenção do IPTU 2020 o morador com mais de 65 anos, que ganha até dois salários mínimos (R$ 2.078), tem imóvel menor que 50 metros quadrados e teve o requerimento aprovado em 2019 (prazo encerrado em setembro). Para mais esclarecimentos, basta entrar em contato pelo e-mail iptu.fazenda@meriti.rj.gov.br.
Região dos Lagos
Araruama – Os carnês já estão sob responsabilidade dos Correios. Se o contribuinte não receber a cobrança, poderá retirá-la pelo link IPTU, disponível no site www.araruama.rj.gov.br. Se preferir, basta comparecer à sede da prefeitura (Avenida John Kennedy 120, no Centro). Para o pagamento em cota única, o desconto é de 10%, até o dia 24 de janeiro, e de 5%, até o dia 24 de fevereiro. Aqueles que optarem pelo parcelamento poderão dividir o valor do imposto em até nove vezes.
Arraial do Cabo – As guias de pagamento podem ser retiradas na sede da Secretaria de Fazenda (Avenida da Liberdade s/nº, ao lado da Câmara Municipal) ou no site, na opção IPTU Online. As cotas para pagamento do imposto também podem ser retiradas via e-mail, enviando os dados cadastrais do imóvel para iptu@arraial.rj.gov.br. Quem pagar até 30 de janeiro, em cota única, será beneficiado com 15% de desconto. Entre esta data e o dia 29 de fevereiro, o abatimento será de 10%. Há um terceiro prazo para quem quiser 5% de desconto: até 29 de março. Sem desconto, o IPTU poderá ser parcelado em até dez vezes.
Cabo Frio – A prefeitura envia pelos Correios um documento em novo formato, de carta, para a emissão do IPTU 2020 no site https://fazenda.cabofrio.rj.gov.br/iptu/. Quem pagar o imposto em cota única até 31 de janeiro terá desconto de 10%. Se o pagamento for feito até o dia 10 de fevereiro, o percentual cairá para 7%. Para quem fizer o pagamento até 20 de fevereiro. o abatimento será de 5%. Sem desconto, é possível parcelar o IPTU 2020 em até 11 vezes. Em caso de dúvida, basta recorrer à Secretaria de Fazenda (Rua Major Belegard 395, no Centro) ou ao posto de atendimento montado no Shopping UnaPark (Rua Santa Margarida s/nº).
São Pedro da Aldeia – Os boletos de pagamento foram liberados no site. Quem não tiver acesso à internet poderá se dirigir ao setor de atendimento da Secretaria de Fazenda (Rua Marques da Cruz 61, no Centro) ou ligar para (22) 2621-1559, no ramal 229. Para quem quiser pagar a cota única com 10% de desconto, o vencimento será no dia 28 de fevereiro. Para 5% de abatimento, o vencimento será no dia 30 de março.
Saquarema – As guias estarão disponíveis no Portal de Atendimento ao Cidadão, que pode ser acessado por meio do site. A cota única do IPTU com desconto de 20% é válida até 31 de janeiro. Quem quitar os tributos em cota única no mês de fevereiro terá abatimento de 10%. Sem desconto, é possível parcelar o imposto em até dez vezes. Em caso de dúvida, basta ligar para (22) 2651-2254. Para atender contribuintes que residem fora do município, a prefeitura mantém um escritório localizado no Centro do Rio de Janeiro (Avenida Nilo Peçanha 50 sala 2.012).
Fonte: Extra, 7/01/2020
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]]>1) Junte o equivalente a 20% do valor do imóvel desejado
De forma geral, as linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos permitem o financiamento de até 80% do valor dos imóveis. Por isso, é importante juntar, pelo menos, 20% do valor total da moradia. Esse valor deve ser dado de entrada. Ao longo do tempo, invista esse dinheiro em aplicações financeiras sem muito risco, como títulos do Tesouro Direto, que garantem algum rendimento. Fuja da caderneta de poupança. Neste momento, é a pior opção para guardar suas economias.
2) Guarde 30% do seu rendimento mensal
Habitue-se a guardar 30% do que você ganha. Normalmente, esse é o percentual da renda mensal que pode ser comprometido com a parcela da casa própria num financiamento imobiliário. Se você já estiver habituado a poupar, ficará mais fácil pagar essa dívida mensalmente. Além de engordar a poupança para dar entrada no imóvel, essa obrigação funciona como educação financeira, ajudando a cortar gastos desnecessários.
3) Ainda mora com seus pais? Sua chance de guardar dinheiro é maior
Comece a guardar um pouco do que você gastaria com bares, restaurantes, viagens, roupas e festas. Se o desejo é comprar sua própria casa, junte dinheiro por um período de 3 a 5 anos antes de sair da casa de seus pais. Esta, certamente, será a época em que você mais vai conseguir poupar.
4) Preste atenção aos juros. Tente reduzir as taxas ao máximo
Quanto mais longo for o prazo de financiamento e menor for a entrada dada na compra do imóvel, mas juros o mutuário vai pagar ao longo do contrato. Portanto, vale a pena desembolsar mais recursos no ato da compra. Conheça bem as linhas de crédito oferecidas pelo mercado. Faça simulações em diferentes bancos. Se tiver relacionamento com um deles (conta-corrente, caderneta de poupança ou conta-salário), os juros podem baixar. Negocie ao máximo. Lembre-se de que o saldo que o trabalhador tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser usado no financiamento. E ainda é possível compor renda com outras pessoas da família para a compra da casa própria.
5) Não se esqueça de que no ato da compra há gastos com certidões, imposto e registro
A compra da casa própria exige que o comprador pague à prefeitura o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). No caso do município do Rio, a alíquota é de 3% sobre o valor venal do imóvel ou sobre o que constar da escritura — o que for mais alto. Além disso, o comprador tem custos com certidões (exigidas em caso de financiamento imobiliário) e com assinatura do contrato (como a taxa paga ao banco para a avaliação do imóvel), além dos gastos no cartório de registros de imóveis.
6) Você tem segurança no trabalho
É claro que, em tempos de crise, é muito difícil o trabalhador ter segurança no trabalho. A qualquer momento, pode acontecer uma demissão. Mas se a intenção é comprar uma moradia, é sempre importante analisar com calma sua carreira. O desemprego é uma ameaça constante? Há chances de ascensão? Consegue manter seus ganhos estáveis ou tem uma renda muito variável? Analise sua situação profissional e espere, pelo menos, três anos antes de fazer um investimento como esse.
7) Avalie o tamanho do imóvel ideal para seu estilo de vida
A compra da casa é um investimento de longo prazo. Você é solteiro ou casado? Pretende ter filhos? Quando? Quantos? Converse bastante com seu companheiro ou companheira, se for o caso. Façam planos juntos. Projetem a situação da família para os próximos dois, cinco, dez anos.
8) Antes de comprar uma casa numa localidade, avalie o custo de vida na região
Você pode até sonhar com um bairro específico. Mas tem condições de bancar custo de vida local? Ande pelo comércio da região, observe os meios de transporte disponíveis, considere as opções de escolas (se tiver filhos) e converse bastante com os moradores. A compra de sua casa será um investimento de muitos anos.
9) Avalie se, no seu caso, o aluguel não compensa mais
Antes de escolher um local para morar, muitas vezes vale a pena fazer um teste, morando de aluguel. Se tudo der certo, e a vida financeira ajudar, você pode dar um passo maior, que é a compra.
10) Nunca se esqueça de que manter uma casa implica gastos extras
Contas de água, luz, gás, telefone e internet, além de IPTU, seguro e condomínio (no caso de apartamento), são despesas que pesam no orçamento. Ainda mais no início de ano, quando se juntam a outros gastos adicionais, como IPVA, material escolar dos filhos… Além disso, de tempos em tempos, é preciso fazer manutenções estruturais no imóvel. Por isso, tenha sempre uma margem para gastos extras.
Fonte: Extra, 14/12/2019
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]]>Fonte: Extra, 25/11/2019
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Esses bens devem ser discriminados na ficha “Bens e Direitos”. Se o imóvel for um apartamento, ele deve ser incluído na linha 11. Se for uma casa, na linha 12. Os terrenos devem ser descritos na linha 13.
O ideal é incluir no campo discriminação o maior número de informações possível, de quem o imóvel foi adquirido, quando foi feita a compra, se foi financiado e qual foi a instituição financeira que concedeu o financiamento. Se o contribuinte comprou o imóvel na planta, por exemplo, e deu uma entrada à construtora, mas depois passou a pagar as parcelas a uma instituição financeira, é importante deixar claro quais os valores pagos a cada um. Há também campos para informar o endereço do imóvel, a inscrição municipal, a data da aquisição, o endereço e a área total do imóvel.
Qual valor deve ser declarado?
O valor do bem, para a Receita Federal, será sempre aquele pelo qual foi adquirido o imóvel — mesmo que haja valorização no mercado. O contribuinte também não pode fazer a correção monetária. A Receita não permite que o valor seja atualizado.
Imóvel comprado em 2018 e financiado
Se o contribuinte comprou um imóvel em 2018 e financiou parte do valor, deve preencher o campo “situação em 31/12/2017” com R$ 0. O campo “situação em 31/12/2018” deve incluir o valor da entrada somado ao valor das parcelas pagas até esta data — inclusive os juros.
Por exemplo, se o contribuinte adquiriu o bem em setembro de 2018, deu R$ 100 mil de entrada e pagou mais R$ 2 mil por mês a partir de outubro, o valor a ser declarado será de R$ 106 mil (3 x R$ 2 mil + R$ 100 mil de entrada).
Imóvel comprado antes de 2018 e financiado
Se o financiamento foi feito em anos anteriores a 2018, o contribuinte deve somar ao valor declarado em 2017 as parcelas pagas ao longo do ano passado. Ou seja: em “situação em 31/12/2017”, deve manter o mesmo valor declarado no ano passado, e em “situação em 31/12/2018” deve somar o valor anterior às parcelas pagas ao longo de 2018. A cada ano, o contribuinte vai aumentar o valor do imóvel de acordo com o que pagou até quitar o bem — colocando, inclusive, o que foi pago a título de juros.
Quer um exemplo? Imagine esta situação: até 2017, o contribuinte pagou R$ 150 mil no imóvel, e arcou com parcelas mensais de R$ 2 mil em 2018. Neste caso, o campo “situação em 31/12/2017” deve ser preenchido com R$ 150 mil, e o campo “situação em 31/12/2018” com R$ 174 mil (R$ 150 mil + 12 x R$ 2 mil).
Imóvel comprado à vista em 2018
Se você comprou um imóvel à vista em 2018, deve preencher o campo “situação em 31/12/2017” com zero, e no campo “situação em 31/12/2018” deve incluir o valor total do imóvel.
Contribuinte já tinha o imóvel quitado em 2017
Se você tem um imóvel que já estava completamente pago em 2017, deve repetir o valor incluído na declaração do ano passado. Neste caso, os campos “situação em 31/12/2017” e “situação em 31/12/2018” ficarão iguais.
Contribuinte vendeu imóvel em 2018
Quem vendeu um imóvel no ano passado precisa declarar a operação. Neste caso, o contribuinte precisa repetir, no campo “situação em 31/12/2017”, o valor declarado nos anos anteriores, e deixar o item “situação em 31/12/2018” zerado. É preciso informar qual foi o preço da venda e identificar o comprador, com CPF ou CNPJ.
Reforma
Quem fez reformas em um imóvel pode declarar o que foi gasto nesse serviço. Esse valor deve ser lançado também na ficha “Bens e Direitos”, na linha “17 – Benfeitorias”. É preciso ter todos os comprovantes dos serviços e da compra de materiais. No campo discriminação, é importante explicar a qual imóvel é referente a reforma.
Informar esses gastos pode trazer benefícios futuros ao contribuinte, pois quando o imóvel for vendido o valor das reformas poderá ser somado ao valor de aquisição declarado, reduzindo a base de cálculo do IR sobre o ganho de capital com a venda. Imagine que seu imóvel foi adquirido por R$ 100 mil, foram feitas reformas no valor de R$ 30 mil e o imóvel foi vendido posteriormente por R$ 200 mil. O ganho de capital apurado será de R$ 70 mil (200-130), e não R$ 100 mil. Já que o ganho de capital é tributável, essa redução é vantajosa para o contribuinte.
Fonte: Época Negócios, 25/fev
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]]>Segundo Laudimiro Cavalcanti, diretor do Creci-RJ, a tendência é de que o Rio esteja lotado no Carnaval. “Muitos visitantes já deixaram imóvel alugado desde o fim de ano”.
Até 2017, os turistas brasileiros estavam mais receosos. Mas o cenário mudou. Hoje, os turistas representam 60% da procura por locação no Rio. Em sua maioria, os visitantes procuram imóveis na Zona Sul, com destaque para Copacabana, Ipanema e Leblon. Além desses bairros, uma região que vem crescendo no interesse dos turistas é o Centro, Lapa, Glória e Catete pela proximidade em relação aos bairros da Zona Sul e ao Sambódromo.
Outro fator que reforça o crescimento dessa região são os valores médios de diárias mais em conta do que os praticados em Copacabana, Ipanema e Leblon. No geral, os valores das diárias permanecem estáveis em comparação ao último Réveillon e ao Carnaval de 2018.
Um outro fato relacionado ao segmento de locação por temporada para o Carnaval é que a oferta de imóveis é crescente. Neste ano, o número de unidades disponíveis está 10% maior do que no passado. É uma excelente oportunidade dos proprietários ganharem um dinheiro extra.
Cuidados no fechamento desse tipo de negócio
Faltam apenas duas semanas para o Carnaval. Os foliões já ficam na contagem regressiva para curtir um dos feriados mais aguardados do ano. Quem aproveita os dias de folga viajando tem a opção de ficar em hotel ou alugar imóvel por temporada. Muitos visitantes optam pela segunda opção por causa dos preços mais acessíveis e privacidade. Porém, é necessário cuidado especial na hora de selecionar a unidade e no fechamento do negócio.
O diretor-presidente da Irigon, Luis Guilherme Russo, advogado especializado em direito imobiliário, faz alguns alertas para os hóspedes. “Há sempre o risco do imóvel não se apresentar da forma anunciada, já que muitas contratações acontecem por telefone ou internet”, explica.
Por isso, é recomendável que o hóspede avalie todas as informações do empreendimento, solicite descrições mais completas e também fotos realistas dos cômodos, além de escolher um site ou serviço indicado. Outra dica é ligar para o condomínio para confirmar a existência da locação.
“Também é importante verificar se o preço está condizente com o mercado. Além disso, é interessante visitar pessoalmente ou pedir para alguém ver o imóvel antes de efetuar o aluguel”, explica Marcelo Dadian, diretor de imóveis da OLX Brasil.
Para saber se o valor ofertado no anúncio está adequado à realidade do local, o visitante pode fazer uma pesquisa para descobrir a média dos valores cobrados na região onde pretende alugar o imóvel.
Economia de até 30%
Para realizar um bom negócio para ambos os lados, os especialistas orientam a necessidade de se realizar um contrato nessa locação por temporada. “Para que não ocorra problemas maiores, tudo tem que ser formalizado em um contrato”, afirma Dadian.
Outra atenção deve ser na hora do pagamento. Aos proprietários, o advogado Russo indica fazer uma sindicância sobre o inquilino. “O Serviço de Proteção ao Inquilinato (SPI) é especializado neste tipo de pesquisa no Rio”, explica.
Além disso, os proprietários devem exigir garantias, como depósito ou caução, para o caso de existirem danos na entrega das chaves. Para segurança de quem está alugando também o imóvel, existem inúmeros sites que oferecem medidas de segurança. Porém, nunca se deve deixar de tomar também precauções a mais, como realizar apenas o pagamento da metade do valor.
Entretanto, especialistas apontam vantagens nesse tipo de negócio. “Eles podem economizar até 30% no preço da hospedagem e de refeições, como proporciona lavar roupas sem custos adicionais e ainda amplia as opções para quem deseja levar um animal de estimação na viagem”, finaliza Russo.
Fonte: jornal O Dia, 20/fev/2019
Confira aqui outras notícias da Irigon na mídia.
]]>Essa é a avaliação do professor Marcelino David, especialista em comércio de imóveis da Universidade Presbiteriana Mackenzie. E ela se justifica, já que, em julho, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) fez estimativa acerca de uma “sobra” de dinheiro para o mercado imobiliário e chegou à conclusão de que os bancos têm R$ 100 bilhões de crédito para esse setor.
Também houve uma queda nos juros para esse tipo de negociação. Em abril, a Caixa reduziu a taxa para financiamento da casa própria de 10,25% para 9% ao ano. O banco também voltou a financiar 80% do preço de imóveis usados. “Vale colocar na ponta do lápis para ver se vale a pena dar uma entrada maior e reduzir o número de parcelas, ou guardar a sobra em um investimento para as últimas quitações”, disse o professor David.
Apesar de o momento ser favorável à compra de imóveis, o especialista alertou que é preciso pesquisar bastante. “As construtoras têm um estoque grande, pode-se conseguir bons descontos. Esse cenário tende a mudar com as eleições, seja qual for o candidato vencedor”, analisou. “O mais importante é não comprometer muito da renda. Fazer os cálculos e só entrar na negociação certo do que fazer”, concluiu.
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Fonte: Metrô News
]]>Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio), acredita que o crescimento de espaços de coworking assume protagonismo no ramo. “Com os novos espaços compartilhados, as salinhas tradicionais perdem espaço no setor”, explica. Entretanto, Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), acredita que o aumento da demanda por espaços compartilhados ainda não é suficiente para movimentar o mercado imobiliário carioca. “O Rio tem uma oferta grande de espaços comerciais, resultado do crescimento do mercado nos anos que antecederam a Copa e a Olimpíada”.
Dimensões
A dimensão desses espaços pode chegar a até 6 mil metros quadrados. “Mas a maior parte do empreendimentos varia de mil a 3,5 mil metros quadrados”, explica Sendy Cristani, sócia do Copa Network, que busca empreendimentos para incorporadores, proprietários de imóveis e investidores imobiliários.
Corte de custos atrai pequenos empresários
Com previsão de lançamento de novas unidades de coworking, o Rio é uma das capitais que se firma como uma das mais promissoras para o modelo de negócios de escritórios compartilhados. Ainda este ano, por exemplo, a WeWork vai inaugurar dois novos empreendimentos, um na Barra da Tijuca e outro em Botafogo. Já a Copa Network tem previsão de abrir o primeiro espaço na cidade no segundo semestre de 2019. A empresa já opera em São Paulo e Brasília.
Segundo Claudio Hermolin, os espaços de coworking são mais procurados por pequenas empresas, que encontram nesse modelo boa oportunidade de custo-benefício. “Outro atrativo é a possibilidade de networking, que é fundamental para quem está começando um negócio”, explica Hermolin, que chama atenção para a economia de alguns gastos. “O locatário de espaço de coworking não precisa se preocupar com aluguel, condomínio, imposto predial, internet e telefone, entre outros custos. Eles passam a focar exclusivamente em suas atividades profissionais”, explica Sendy Cristani, sócia da Copa Network.
Fonte: O Dia
]]>A opção online pode tornar processos mais ágeis e cômodos para o comprador. Em geral, tanto em computadores como pelos aplicativos, o digital oferece boa parte do processo para a concessão do crédito imobiliário, como simulação, aprovação de crédito e contratação do seguro, assim como o envio de documentos, da proposta e do contrato. Este, claro, ainda tem que ser assinado no banco, e o registro da compra feito no Cartório de Imóveis. Mas, segundo o diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Romero Albuquerque, em breve o registro do imóvel também poderá ser feito online.
– É um passo para o qual os cartórios estão se preparando. Isso vai reduzir o tempo do processo de 30 dias para cerca de três dias.
PROPOSTAS PELO APP
No Banco do Brasil, o aplicativo para operações de crédito imobiliário começou a funcionar em dezembro do ano passado e tem tido crescimento gradativo. De lá para cá, foram realizadas 850 propostas somente pelo app, que somaram negócios de R$ 50 milhões. Em junho, as operações pelo celular representaram 5% dos contratos firmados. E, segundo o banco, do total de operações, 267 foram formalizadas no início de segundo semestre -o que corresponde a 45,8% das 583 contratações do canal mobile no primeiro semestre.
Do total de clientes que contrataram o financiamento imobiliário no Banco do Brasil pelo celular no primeiro semestre de 2018, a maioria é de homens (69%), com uma faixa etária majoritária (57%) entre 31 e 40 anos. Além disso, 58% ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil e 34% têm renda abaixo de R$ 5 mil.
– Esse conceito, conhecido como autoservice, tende a dar mais fluidez à contratação do crédito, com redução dos prazos do processo. E, com as novas regras do FGTS, que facilitam e ampliam o mercado, devemos testemunhar um crescimento maior nas concessões para pessoas físicas, gerando um efeito de redução de estoques junto às incorporadoras – aponta o superintendente executivo de Negócios Imobiliários do Santander, Fabrizio Ianelli. O banco lançou há cerca de um ano o Webcasas, uma plataforma específica para o financiamento de imóveis por canais digitais. Segundo Ianelli, o processo via internet diminuiu para praticamente à metade o tempo para fazer todo o processo. Caso ocorra alguma falha, ele explica que o comprador tem suporte. – O acompanhamento do contrato pelos canais digitais do banco será por e-mail ou SMS. Por esses canais será possível solucionar problemas que possam impedir o andamento do processo. No caso de Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal, os aplicativos para crédito imobiliário ainda estão em estudo, mas ambos já oferecem a possibilidade da contratação via internet. No banco privado, foram mais de 3.300 contratos imobiliários emitidos 100% online desde 2015. Além disso, 16 mil compradores usaram a ferramenta em alguma parte do processo da solicitação de financiamento.
– Hoje, o serviço está disponível pelo computador e o banco está investindo em tecnologia para permitir a contratação do financiamento também pelo celular – afirma Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco.
A Caixa Econômica registra cerca de 7 milhões de acessos mensais para o simulador de crédito online. Pelo site do banco também é possível acompanhar a proposta, entre outros serviços. A instituição diz que estruturou uma parceria para uma nova plataforma digital, que disponibilizará todo o ciclo da concessão do crédito no canais web e mobile, incluindo um portal com oferta de imóveis. “Este projeto está em fase piloto, restrito a algumas construtoras parceiras da Caixa no município de São Paulo. O principal objetivo é proporcionar comodidade e redução no tempo para a conclusão do financiamento, fazendo com que compradores e vendedores se encontrem facilmente na plataforma digital, tendo à sua disposição o financiamento da Caixa de forma facilitada”, informou a empresa, em nota.
E A EMOÇÃO DO MOMENTO?
O diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio (Creci-RJ), Laudimiro Cavalcanti, corrobora o crescimento digital e ressalta que é importante o comprador manter a mesma atenção no acompanhamento do processo de pedido de financiamento, assim como no contrato e na documentação.
– Com o mundo globalizado, a tecnologia avança a passos largos. Porém, nesse quesito, estamos em fase experimental, mas vejo um futuro promissor para esse segmento. Alguns bancos já começam a projetar financiamentos online, em que é possível fazer varias simulações até encontrar aquele perfil adequado à renda do cliente, sendo toda a parte operacional feita pela internet -explica Cavalcanti. Mas quem não é tão adepto da tecnologia pode ficar tranquilo. O bom e velho papo com o gerente ainda deve durar algum tempo.
– De forma geral, o crédito imobiliário é muito emocional. É o maior crédito da vida de uma pessoa. Então, o contrato tradicional ainda vai continuar -diz Romero Albuquerque.
Fonte: O Globo, Raphaela Ribas, 19/ago
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