jornal Extra – Irigon https://www.irigon.com.br Administração de Imóveis, Condomínios e Assessoria Jurídica Wed, 29 Jan 2020 17:41:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://www.irigon.com.br/wp-content/uploads/2018/09/logo_irigon_90px-150x119.png jornal Extra – Irigon https://www.irigon.com.br 32 32 Confira dez dicas para facilitar a compra da casa própria https://www.irigon.com.br/noticias/confira-dez-dicas-para-facilitar-a-compra-da-casa-propria/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=confira-dez-dicas-para-facilitar-a-compra-da-casa-propria Sat, 14 Dec 2019 18:14:07 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5544 Quer comprar uma casa própria? Já começou a se preparar para realizar esse sonho? Antes de dar um passo tão importante, é preciso muito planejamento. Guardar dinheiro mensalmente é o primeiro passo, ainda que a ideia seja entrar num financiamento imobiliário. É preciso também em mente também quais são os gastos envolvidos durante a compra da moradia e após a aquisição. Para ajudar o leitor a fazer um negócio de forma consciente, o EXTRA publica abaixo algumas dicas. Confira.

1) Junte o equivalente a 20% do valor do imóvel desejado

De forma geral, as linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos permitem o financiamento de até 80% do valor dos imóveis. Por isso, é importante juntar, pelo menos, 20% do valor total da moradia. Esse valor deve ser dado de entrada. Ao longo do tempo, invista esse dinheiro em aplicações financeiras sem muito risco, como títulos do Tesouro Direto, que garantem algum rendimento. Fuja da caderneta de poupança. Neste momento, é a pior opção para guardar suas economias.

2) Guarde 30% do seu rendimento mensal

Habitue-se a guardar 30% do que você ganha. Normalmente, esse é o percentual da renda mensal que pode ser comprometido com a parcela da casa própria num financiamento imobiliário. Se você já estiver habituado a poupar, ficará mais fácil pagar essa dívida mensalmente. Além de engordar a poupança para dar entrada no imóvel, essa obrigação funciona como educação financeira, ajudando a cortar gastos desnecessários.

3) Ainda mora com seus pais? Sua chance de guardar dinheiro é maior

Comece a guardar um pouco do que você gastaria com bares, restaurantes, viagens, roupas e festas. Se o desejo é comprar sua própria casa, junte dinheiro por um período de 3 a 5 anos antes de sair da casa de seus pais. Esta, certamente, será a época em que você mais vai conseguir poupar.

4) Preste atenção aos juros. Tente reduzir as taxas ao máximo

Quanto mais longo for o prazo de financiamento e menor for a entrada dada na compra do imóvel, mas juros o mutuário vai pagar ao longo do contrato. Portanto, vale a pena desembolsar mais recursos no ato da compra. Conheça bem as linhas de crédito oferecidas pelo mercado. Faça simulações em diferentes bancos. Se tiver relacionamento com um deles (conta-corrente, caderneta de poupança ou conta-salário), os juros podem baixar. Negocie ao máximo. Lembre-se de que o saldo que o trabalhador tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser usado no financiamento. E ainda é possível compor renda com outras pessoas da família para a compra da casa própria.

5) Não se esqueça de que no ato da compra há gastos com certidões, imposto e registro

A compra da casa própria exige que o comprador pague à prefeitura o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). No caso do município do Rio, a alíquota é de 3% sobre o valor venal do imóvel ou sobre o que constar da escritura — o que for mais alto. Além disso, o comprador tem custos com certidões (exigidas em caso de financiamento imobiliário) e com assinatura do contrato (como a taxa paga ao banco para a avaliação do imóvel), além dos gastos no cartório de registros de imóveis.

6) Você tem segurança no trabalho

É claro que, em tempos de crise, é muito difícil o trabalhador ter segurança no trabalho. A qualquer momento, pode acontecer uma demissão. Mas se a intenção é comprar uma moradia, é sempre importante analisar com calma sua carreira. O desemprego é uma ameaça constante? Há chances de ascensão? Consegue manter seus ganhos estáveis ou tem uma renda muito variável? Analise sua situação profissional e espere, pelo menos, três anos antes de fazer um investimento como esse.

7) Avalie o tamanho do imóvel ideal para seu estilo de vida

A compra da casa é um investimento de longo prazo. Você é solteiro ou casado? Pretende ter filhos? Quando? Quantos? Converse bastante com seu companheiro ou companheira, se for o caso. Façam planos juntos. Projetem a situação da família para os próximos dois, cinco, dez anos.

8) Antes de comprar uma casa numa localidade, avalie o custo de vida na região

Você pode até sonhar com um bairro específico. Mas tem condições de bancar custo de vida local? Ande pelo comércio da região, observe os meios de transporte disponíveis, considere as opções de escolas (se tiver filhos) e converse bastante com os moradores. A compra de sua casa será um investimento de muitos anos.

9) Avalie se, no seu caso, o aluguel não compensa mais

Antes de escolher um local para morar, muitas vezes vale a pena fazer um teste, morando de aluguel. Se tudo der certo, e a vida financeira ajudar, você pode dar um passo maior, que é a compra.

10) Nunca se esqueça de que manter uma casa implica gastos extras

Contas de água, luz, gás, telefone e internet, além de IPTU, seguro e condomínio (no caso de apartamento), são despesas que pesam no orçamento. Ainda mais no início de ano, quando se juntam a outros gastos adicionais, como IPVA, material escolar dos filhos… Além disso, de tempos em tempos, é preciso fazer manutenções estruturais no imóvel. Por isso, tenha sempre uma margem para gastos extras.

Fonte: Extra, 14/12/2019

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Comprar ou alugar um imóvel? https://www.irigon.com.br/noticias/comprar-ou-alugar-um-imovel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comprar-ou-alugar-um-imovel Mon, 25 Nov 2019 17:28:01 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5563 Comprar ou alugar um imóvel? Eis a questão. Ao pensar sobre um cantinho para chamar de lar, tal dúvida paira sobre a cabeça de muitos que têm a possibilidade financeira de fazer uma ou outra escolha. Enquanto os defensores da casa própria argumentam que a aquisição do bem é o melhor investimento que se pode fazer na vida, os que preferem a locação advogam a favor do gasto mais modesto com moradia e da sensação de não estar preso a um local de residência.
Especialistas consultados pelo EXTRA dizem que a decisão deve ser tomada com base em vários fatores, como o momento de vida. Portanto, não há regra. Contudo, o momento é favorável para a compra, já que a queda dos juros para o crédito imobiliário vem facilitando as condições de financiamento.
Dados do Sindicato da Habitação (Secovi Rio) indicam que o valor do metro quadrado para venda de imóveis no Rio de Janeiro caiu em todas as regiões da cidade nos últimos 12 meses. Por outro lado, o preço para aluguel subiu nas zonas Oeste e Sul, ainda que a variação não tenha sido expressiva.
De acordo com o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, isso é reflexo do aumento da procura por locação e da consequente diminuição da oferta de unidades vazias.
Para quem tem interesse em comprar, o alto estoque de imóveis ainda disponíveis para comercialização segura os preços em um patamar mais baixo.
– Essa redução dos preços e os juros declinantes têm tornado a compra uma opção mais atrativa – opinou o professor de Economia e Finanças do Ibmec Tiago Sayão.
– Antes, adquirir um imóvel financiado tinha um custo muito elevado. Hoje, por conta das taxas menores, os financiamentos imobiliários estão mais competitivos do que o valor do aluguel – completou Schneider.
Vantagens e desvantagens
Além da disponibilidade econômica para fechar negócio, é preciso analisar outras questões. Comprar um imóvel é um passo que deve ser dado por quem já está com a vida mais estabilizada e tem a certeza de que quer fixar moradia em um determinado lugar.
– Se a pessoa está fazendo uma mudança de bairro, cidade ou trabalho, a recomendação é que ela não faça a aquisição antes de ter a experiência de morar no local, para poder entender como é a dinâmica das redondezas – orientou o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Claudio Hermolin:
– A vantagem do aluguel é a mobilidade. Na dúvida, pode-se experimentar como é viver ali. O ponto negativo é a incerteza em longo prazo. Há risco de o proprietário querer o imóvel a qualquer momento ou pedir um preço que o locatário não pode pagar. Para quem tem filhos ou é idoso, a mudança pode não ser tão fácil. Tudo isso tem que ser ponderado.
Negociação com os bancos
Ao optar pela compra, o primeiro passo é fazer uma simulação de financiamento – a maioria dos bancos permite que essa consulta seja realizada virtualmente – e analisar que instituição financeira oferece condições melhores.
– Na negociação direta com o banco, a simulação pode ser usada como instrumento de barganha. É importante que o interessado na aquisição se informe sobre o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento (que reúne todos os encargos). Não basta olhar os juros.
Deve-se sempre comparar também outras taxas que incidem sobre os valores, que variam de instituição para instituição – aconselhou Tiago Sayão.
Para Claudio Hermolin, devido aos recentes cortes nas taxas de juros, a compra do imóvel financiado se tornou vantajosa até para quem tem o dinheiro para fechar o negócio à vista. Assim, é possível guardar parte dos recursos para emergências.

Fonte: Extra, 25/11/2019

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Menos é mais: os miniapartamentos são a nova aposta do mercado imobiliário https://www.irigon.com.br/noticias/menos-e-mais-os-miniapartamentos-sao-a-nova-aposta-do-mercado-imobiliario/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=menos-e-mais-os-miniapartamentos-sao-a-nova-aposta-do-mercado-imobiliario Tue, 07 May 2019 18:12:25 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=4942

Em janeiro deste ano, a prefeitura do Rio simplificou a legislação urbanística do município. O Código de Obras e Edificações passou a ter 41 artigos, em substituição aos mais de 500 que existiam anteriormente. Na prática, além de desburocratizar os licenciamentos, a mudança permitirá a construção de prédios com apartamentos de 25 metros quadrados de área mínima — exceto nos bairros de Barra da Tijuca, Recreio, Vargens Grande e Pequena e na Ilha do Governador. Pelas regras antigas, a área mínima útil dos apartamentos variava de 28 metros quadrados (Centro e Zona Norte) a 60 metros quadrados (Zona Sul). Os primeiros projetos com base no novo código devem começar a ser lançados no segundo semestre.

Para o vice-presidente administrativo e financeiro do Sindicato de Habitação do Rio (Secovi), Ronaldo Coelho Netto, a mudança é positiva para o mercado porque cria um produto para atender a um grupo amplo de clientes: estudantes que dividem apartamentos ou alugam quartos, pessoas que moram sozinhas e casais que passam o dia inteiro fora. Entretanto, destaca ele, é preciso que o bairro ofereça infraestrutura:

— Há muita gente querendo sair de casa, mas, hoje, o que o mercado imobiliário oferece é muito caro. As novas regras vão criar alternativas. Entretanto, para que os imóveis sejam ocupados, é preciso construir em áreas com transporte, hospital, escola pública.

Modelo vai atender a casais, pessoas que trabalham fora o dia todo e estudantes

O modelo de miniapartamentos já é uma realidade em São Paulo, destaca Mariliza Fontes Pereira, proprietária da construtora Riooito.

— Em São Paulo tem apartamento de dez metros quadrados, em que a cama levanta, a mesa dobra. Já faz parte da cultura da cidade. O Rio precisará de um período de adaptação.

Luís Guilherme Russo, diretor-presidente da administradora de imóveis Irigon, garante que a tendência é a construção de apartamentos cada vez menores, com maior infraestrutura, por causa da violência:

— As novas construções devem ser menores, mas com piscina, salão de festas, parquinho, para que as pessoas tenham a sensação de comunidade sem sair do condomínio.

Plano B para o trabalhador que mora longe

A experiência de São Paulo mostra que os apartamentos pequenos são uma alternativa para as pessoas que moram longe do trabalho e enfrentam longas horas de trânsito, comenta José Conde Caldas, presidente da construtora Concal. Os imóveis servem de morada temporária de segunda a sexta, e os trabalhadores retornam para o convívio da família no fim de semana.

Em sua opinião, o Rio também tem demanda para o formato, tanto por causa das pessoas que moram nas áreas mais afastadas da Região Metropolitana quanto pelo contingente que mora sozinho. A Concal escolheu o bairro de São Cristóvão, que é central e tem acesso ao metrô, para lançar, ainda neste semestre, apartamentos de 35 metros quadrados.

— Financeiramente, esse tipo de empreendimento é viável porque o custo é menor, o que torna a venda mais fácil — avalia Conde Caldas.

Menores, mas eficientes

Visando atender a demanda de pessoas que estão saindo de casa pela primeira vez, porque mudaram de cidade ou porque desejam morar mais perto da faculdade, por exemplo, que a carioca Daniela Pereira fundou a plataforma Appzinho. No site, é possível encontrar moradias, desde apartamentos bem pequenos até quartos, com custo total máximo de R$ 2000.

— Em geral, essas pessoas têm pouca grana para bancar moradia e quando procuram um aluguel, não querem saber o preço só da locação, porque o condomínio também vai afetar o bolso deles. É uma transição de vida e esses querem começar de uma forma lhes seja conveniente — analisou.

Segundo Daniela, as pessoas optam por opções menores porque priorizam morar em bairros centrais; com mobilidade, perto do metrô, por exemplo; perto do comércio, do lazer:

— Sabendo das preferências, desenvolvemos filtros de pesquisa incomuns, como “sem regras ‘malucas'”, “amigo dos pets” e “perto do agito”.

Fonte: jornal Extra, 7/maio/2019

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‘Test-drive’ de imóveis https://www.irigon.com.br/noticias/test-drive-de-imoveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=test-drive-de-imoveis Mon, 06 May 2019 18:23:57 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=4945 Para incentivar a aquisição de um imóvel, construtoras criaram um modelo de contrato: o aluguel com opção de compra. Funciona como uma espécie de test-drive de apartamentos, ou seja, o inquilino mora durante um período para ter certeza de que fará um bom negócio.

— Quem compra terá o montante pago de aluguel abatido do valor de aquisição do imóvel. A pessoa não perde o dinheiro durante o tempo de inquilinato. Já o dono se livra de despesas como IPTU e condomínio, que teria que pagar se o imóvel estivesse parado, esperando um comprador — comenta o diretor-presidente da administradora Irigon, Luís Guilherme Russo.

No momento da assinatura do contrato de aluguel, já é firmada uma intenção de compra e estipulada uma multa, acordada pelas partes, em caso de desistência. O advogado especialista em direito imobiliário Leandro Souza ressalta, no entanto, que o preço de venda não pode ser alterado após o test-drive.

Fonte: jornal Extra, 6/maio/2019

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