Mercado Imobiliário – Irigon https://www.irigon.com.br Administração de Imóveis, Condomínios e Assessoria Jurídica Wed, 29 Jan 2020 18:10:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://www.irigon.com.br/wp-content/uploads/2018/09/logo_irigon_90px-150x119.png Mercado Imobiliário – Irigon https://www.irigon.com.br 32 32 Lei garante acessibilidade a novos imóveis https://www.irigon.com.br/noticias/lei-garante-acessibilidade-a-novos-imoveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lei-garante-acessibilidade-a-novos-imoveis Sun, 26 Jan 2020 18:04:19 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5570 A partir de hoje (27/01), projetos de construtoras e incorporadoras protocolados em todas as prefeituras do País deverão atender aos critérios de acessibilidade estipulados no artigo 58 da Lei n° 13.146/2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), conforme Decreto Presidencial n° 9.451 assinado em julho de 2018. Na prática, pessoas com mobilidade reduzida, portadoras de nanismo ou limitações auditivas e visuais, por exemplo, estão asseguradas por Lei a pedirem adaptações em imóveis adquiridos na planta (antes do início da construção) sem custo adicional.
De acordo com o último censo do IBGE – realizado em 2010 – cerca de 24% da população brasileira declarou ter algum grau de deficiência ou dificuldade em habilidades motoras, visuais, de audição ou intelectuais. A porcentagem de pessoas com dificuldade severa de mobilidade é de 2,3%, por exemplo. Para assegurar a acessibilidade dessa parcela da população, a LBI tem três artigos que impactam diretamente no setor de construção civil.
O artigo 32, já em vigor, estabelece que construções habitacionais de cunho social e financiadas com recursos públicos, como o Minha Casa Minha Vida, devem conter 3% de unidades adaptadas. O artigo 45, também em vigor, corresponde a hotéis e estipula 5% de unidades adaptadas.
Já o artigo 58 impacta diretamente em novos projetos de médio e alto padrão. Para seguir a legislação, construtoras e incorporadoras têm duas opções: protocolar empreendimentos com 100% de unidades internas adaptáveis ou 3% de unidades internas já adaptadas.
A unidade adaptável deve ser projetada de forma em que possa ser convertida futuramente em unidade acessível. Isso significa que é imprescindível que alterações de layout, dimensões internas ou quantidade de ambientes sejam possíveis de serem realizadas sem que a estrutura da edificação e instalações prediais sejam afetadas.
Já as unidades adaptadas devem ser entregues seguindo parâmetros acessíveis em larguras de corredores (90 cm), portas (80 cm), banheiro (cadeirante deve entrar e sair de frente do cômodo, ou seja, é preciso proporcionar giro da cadeira de rodas), altura e distância máxima de interruptores (altura pode mudar de acordo com a necessidade da pessoa – nanismo e cadeirantes), entre outras. Sinais visuais e sonoros são adaptações para pessoas com deficiências visuais e auditivas. Os padrões de acessibilidade estão estabelecidos em norma da ABNT NBR 9050.
Carlos Borges, vice-presidente do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), ressalta que será preciso mudar a forma como se pensa os projetos. “Não é possível simplesmente pegar uma planta normal e depois fazer uma adaptação. É preciso pensar no projeto já com essa possibilidade. Ele tem que ser pensado como adaptável. É uma mudança de mindset”, diz.
O Secovi-SP e especialistas no tema acreditam que a Lei retoma o conceito de desenho universal. “Acredito que a Lei será uma aula inclusiva para os arquitetos. Precisamos voltar a pensar na qualidade da moradia, em edifícios construídos para seres humanos, que mudam com o tempo, envelhecem, adoecem, quebram uma perna ou recebem o pai para morar com ele”, acredita Silvana Cambiaghi, arquiteta e presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade de São Paulo.
Cadeirante há 22 anos, Edson Alba passou pelo processo de pedir uma unidade adaptada antes da vigência do artigo. Antes da entrega do imóvel, ele pediu o aumento da largura das portas (de 70 cm para 90 cm) e a instalação de uma rampa entre a sacada e a entrada da sala, pois havia um degrau no ambiente. “Acredito que a vigência do artigo vem para somar. Ainda mais porque existe a tendência de construir imóveis cada vez menores. Neles, a adaptação é mais difícil e a Lei vai assegurar isso”, acredita. Edson completa que a construtora não demonstrou resistência e todas as adaptações foram feitas sem custo adicional.
Pelo artigo 58 estão isentos imóveis com um dormitório e até 35 m² e imóveis com dois dormitórios até 41 m².
Na prática. Luiz Antonio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), diz que o setor está preparado. “Não existe dificuldade. A legislação é clara e objetiva”, diz.
A reportagem do Estado entrou em contato com construtoras e incorporadoras da cidade de São Paulo e nenhuma quis falar sobre o tema. Apenas a Plano & Plano comentou, dizendo que seus empreendimentos são financiados pela Caixa Econômica Federal e, por isso, já seguem o artigo 32.

Fonte: O Estado de São Paulo, 26/01/2020

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Leilão: oportunidade ou dor de cabeça? https://www.irigon.com.br/noticias/leilao-oportunidade-ou-dor-de-cabeca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=leilao-oportunidade-ou-dor-de-cabeca Sat, 25 Jan 2020 17:41:55 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5566 Pagar pelo imóvel dos sonhos apenas metade do valor de mercado é algo tentador – e que por isso mesmo já deixou de ser um privilégio de quem só quer investir. “Mais da metade da minha carteira de clientes hoje é de pessoa física com a finalidade de moradia”, afirma Cláudia Frazão, leiloeira da Frazão Leilões.
Ela prepara o leilão presencial de 32 imóveis ofertados pelo Itaú Unibanco para o dia 31 deste mês. “É um mercado cíclico: na crise, com o aumento da inadimplência, os bancos adotam a alienação fiduciária, alimentando a carteira para os leilões. Já com economia aquecida aparece o comprador pessoa física em busca de oportunidades”, diz Cláudia. Os lotes oferecidos no leilão do final do mês estão distribuídos em sete estados brasileiros: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe e São Paulo.
Antes de dar um lance é bom saber que esse mercado envolve questões delicadas. A principal: saber se o imóvel está ocupado. Os leiloeiros dizem que é comum a situação ser resolvida amigavelmente, mas, como há custos processuais, o interessado deve prever gastos com advogados. Além do custo, ações de desocupação podem demorar meses – ou anos.
Outro complicador é quando o banco leiloa uma propriedade antes de notificar o inadimplente, o que pode pedir a anulação do leilão, como alerta a advogada Paula Farias, especialista em negócios imobiliários. “Se o devedor comprovar que não foi intimado, o juiz pode anular o leilão e dar novo prazo de pagamento. Se for pago, o imóvel volta para o dono inicial”.
Existe a possibilidade de reaver os valores judicialmente, mas não é a dor de cabeça que as pessoas desejam ter. A advogada orienta que o interessado deve ler o edital do leilão, já que nele estão todas as informações sobre o imóvel. “Além disso, como o endereço está disponível, vale visitar a vizinhança, o imóvel (se estiver desocupado) e conversar com o síndico (em caso de condomínio), uma vez que o bem pode constar como ocupado no edital, mas já estar desocupado”, afirma Paula Farias.

ALUGAR OU REVENDER 

Outra recomendação: verificar a matrícula do imóvel para conferir se há débitos com a prefeitura. O investidor visa o lucro com a venda ou com aluguéis, enquanto o comprador pessoa física procura por moradia e imagina que vai se mudar em pouco tempo. O leilão pode ser uma ótima oportunidade para o investidor, mas não é tão indicado para famílias que desejam realizar o sonho da casa própria. “De forma geral, essa não é uma boa forma de compra para quem tem pressa”, diz.
Segundo ela, há vários casos em que os leilões abrem brechas jurídicas que podem levar à anulação. Até que haja uma definição na Justiça, o dinheiro pago pela propriedade fica em poder do banco. A correção, diz Paula, é irrisória, menor que o rendimento da poupança.
Para evitar esse tipo de situação, a advogada recomenda contratar um consultor. “Ele pode ajudar na melhor escolha com a avaliação do imóvel antes de o interessado dar o primeiro lance”. Esse tipo de trabalho é realizado por advogados e custa entre 3 a 5% do valor do imóvel.
Os custos e aborrecimentos que tendem a frustrar quem procura imóvel para moradia entram na conta do investidor como parte do risco envolvido, em geral compensado pelo alto desconto em relação ao valor de mercado. O retorno sobre o investimento pode vir na forma de aluguel ou na revenda. O investidor compra pela metade do preço, resolve as pendências e coloca de volta à venda pelo valor cheio. “Com os imóveis de leilão, tudo tem que ir para a ponta do lápis, afinal pode acontecer de o desconto não compensar”, afirma a especialista em direito imobiliário.
Além de atrair pelo preço, o mercado de leilões também chama a atenção de investidores pelas facilidades de negócio. Antes, eles eram apenas presenciais. Hoje, grande parte ocorre pela internet. Basta um cadastro, com um processo simples de envio de documentos.
Os imóveis ficam listados no site do leiloeiro, com fotos e informações como o endereço e o valor inicial. Durante um período (em geral de 20 a 30 dias), os interessados podem dar ofertas – e o lance mais alto leva a propriedade. Além do valor dado pelo imóvel, quem arremata é quem paga os 5% de comissão ao leiloeiro, uma taxa estabelecida por decreto federal de 1932.
Por fim, vale lembrar que leilões oferecem tanto imóveis em bom estado quanto caindo aos pedaços. Quando se tem a sorte de encontrar um que está bem conservado e com preço baixo, o potencial de lucro costuma compensar o investimento.
53%
É o crescimento do número de clientes cadastrados na plataforma de renegociação de dívidas Uffa em 1 mês. O valor de créditos perdidos a serem recuperados subiu de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,8 bilhão. “A implantação da plataforma ocorre de maneira gradativa”, explica Ana Paula Pisaneschi, sócia-executiva da Uffa.
32%
É o percentual dos brasileiros que acreditam que ter emprego bom e estável é fundamental para prosperar, segundo a pesquisa PayU Financial Prosperity Barometer: Perceptions of prosperity in high-growth markets. O estudo mostrou que para 64% das pessoas ouvidas é necessário ampliar o acesso aos serviços financeiros. Foram ouvidas mais de 10 mil pessoas em países da África, Europa, Ásia, Oriente médio e América Latina.
12% ao ano
É a remuneração a ser paga (o equivalente a 265% da taxa DI) pela plataforma de empréstimos coletivos Sitawi Finanças do Bem na segunda captação para cinco negócios de impacto socioambiental na Floresta Amazônia. O tíquete inicial é de R$ 1 mil e o prazo é de dois anos.

Fonte: IstoÉ Dinheiro, 25/01/2020

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Veja as condições de pagamento do IPTU nos principais municípios do Rio https://www.irigon.com.br/noticias/veja-as-condicoes-de-pagamento-do-iptu-nos-principais-municipios-do-rio/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=veja-as-condicoes-de-pagamento-do-iptu-nos-principais-municipios-do-rio Tue, 07 Jan 2020 18:10:32 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5541 O início de ano traz muitas contas a pagar e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) — tributo municipal cobrado anualmente sobre imóveis — é uma delas. Até alguns anos atrás, os contribuintes esperavam receber em casa, a partir de janeiro, os carnês para a quitação em cota única ou de forma parcelada. Mas, atenção, esse procedimento vem mudando a cada ano, pois diversas cidades passaram a liberar os boletos de pagamento apenas de forma on-line.

Nas principais cidades do Rio, as datas de vencimento para o pagamento em cota única com descontos serão a partir da segunda quinzena de janeiro. Mas os contribuintes de Niterói devem ficar atentos, porque a data-limite para ter o abatimento no imposto será o dia 8 de janeiro. E quem decidir parcelar o pagamento já deverá quitar a primeira cota no dia 10.

Para ajudar os leitores a se organizar, o EXTRA perguntou às prefeituras como acessar os boletos de pagamento e os benefícios para quem paga o imposto à vista. O desconto chega a 20%.

Condições de cada município

Rio de Janeiro – O carnê do IPTU 2020 será enviado aos imóveis da cidade ao longo do mês de janeiro, e a segunda via estará disponível no site da Secretaria de Fazenda, a partir do dia 13 deste mês. O contribuinte, se preferir, também poderá emitir a segunda via do carnê nos postos de atendimento do IPTU, a partir do dia 21 de janeiro. É necessário informar o número da inscrição do imóvel, identificado no carnê do IPTU de anos anteriores. Quem pagar à vista terá 7% de desconto, mesmo percentual do ano passado. Mais informações estão disponíveis no site oficial.

Niterói – O vencimento da cota única do IPTU 2020 é quarta-feira, dia 8 de janeiro. Os contribuintes que quitarem o imposto à vista terão 8,5% de desconto. Para os contribuintes que optarem pelo pagamento em 11 parcelas mensais iguais, de janeiro a novembro, o primeiro vencimento será no dia 10 de janeiro. A Taxa de Coleta de Lixo já está incluída no valor final do imposto. Os cerca de 197 mil carnês foram entregues pelos Correios, mas é possível emitir as guias para pagamento pelo site da Secretaria da Fazenda. Para isso, é preciso digitar o número de inscrição do imóvel (com o traço) no campo “Digite o número da matrícula do imóvel”. Esse “carnê virtual”, idêntico ao enviado para o endereço do contribuinte, tem todas as informações e guias para pagamento, seja em cota única, seja de forma parcelada. Para esclarecimentos sobre o IPTU, o contribuinte pode procurar a Central de Atendimento ao Contribuinte, na Rua da Conceição 100, enviar uma mensagem para o e-mail cac@fazenda.niteroi.rj.gov.br ou ligar para (21) 2621-2400.

São Gonçalo – O desconto para os contribuintes que fizerem o pagamento do tributo em cota única será de 5%, com vencimento entre os dias 27 e 31 de janeiro, dependendo do final da inscrição do imóvel. Caso o contribuinte não queira pagar em cota única, poderá quitar o IPTU 2020 em 12 cotas. O vencimento da primeira parcela será na mesma data prevista para a cota única. A Secretaria de Fazenda informou que os carnês já foram postados e serão distribuídos aos contribuintes até 15 de janeiro. Entretanto, aquele que desejar já poderá retirar a segunda via do IPTU pelo site, na sede da prefeitura ou no posto de atendimento de Arsenal, a partir do dia 15.

Itaboraí – Oferece desconto de 20% para o pagamento em cota única até o dia 10 de março. Os carnês serão entregues a partir da segunda quinzena de janeiro. Os contribuintes também poderão retirar a guia do imposto no site da prefeitura (www.itaborai.rj.gov.br) ou na própria Secretaria municipal de Fazenda (disponível desde segunda-feira, dia 6). Ainda há a opção de parcelar o IPTU em até dez vezes — porém sem o desconto —, com o primeiro vencimento em 10 de março e o último em 10 de dezembro. Pessoas necessidades físicas e mentais, portadores de hanseníase e soropositivos desfrutam de uma legislação específica que concede isenção do imposto. O mesmo vale para maiores de 65 anos que se enquadrem nas exigências legais.

Baixada Fluminense

Belford Roxo  Quem pagar a cota única até o dia 31 de janeiro terá 10% de desconto. Para o pagamento até 28 de fevereiro, o abatimento será de 5%. Também será possível pagar a cota única, sem desconto, até 10 de março. Os carnês começaram a ser enviados no fim do ano passado, e a previsão é que os contribuintes recebam o documento até o dia 15 de janeiro. Serão enviados 115 mil carnês. O IPTU 2020 pode ser parcelado em até dez vezes, dependendo do valor do imposto. A segunda via pode ser emitida na própria prefeitura (Rua Floripes Rocha 378, térreo, no Centro) ou pelo site www.prefeituradebelfordroxo.rj.gov.br.

Duque de Caxias – O envio dos carnês do IPTU começará no dia 20 de janeiro. Os Correios enviarão os documentos às casas dos contribuintes e, ao todo, serão distribuídos 250 mil carnês. Quem quiser pagar o imposto em cota única terá até o dia 10 de fevereiro, com 8% de desconto. O imposto também poderá ser parcelado em até dez vezes, tendo como data de vencimento todo dia 10. A partir de 27 de janeiro, o documento poderá ser emitido pelo site https://duquedecaxias.rj.gov.br/.

Mesquita – O IPTU poderá ser dividido em até 11 parcelas. Quem optar pelo pagamento em cota única terá desconto de 15%, até 31 de janeiro, ou de 10% de desconto, até 28 de fevereiro. Quem não receber o carnê em casa até o dia 10 de janeiro poderá imprimir a segunda via no site https://egov.mesquita.rj.gov.br. Se preferir, bastará retirá-lo na sede da prefeitura (Rua Arthur de Oliveira Vecchi 120, no Centro), na sede da Dinâmica, no Complexo Administrativo da Chatuba ou no Complexo Administrativo da Coreia.

Nilópolis – Os envios dos carnês do IPTU 2020 começam nesta terça-feira, dia 7. Serão enviados cerca de 55 mil carnês. Para pagamento em cota única, os descontos são: 10%, até 31 de janeiro, 5%, até 28 de fevereiro. Em caso de parcelamento, o vencimento da primeira parcela será em 10 de março, com quitação em dez cotas. A segunda via está disponível no site www.nilopolis.rj.gov.br/iptudigital. Outra opção é comparecer à sede da Secretaria municipal de Fazenda, situada na Prefeitura de Nilópolis.

Nova Iguaçu – O envio do carnê começou a ser feito no dia 18 de dezembro, e os contribuintes já estão recebendo as cobranças. No total, são 146.322 carnês. O pagamento em cota única dará direito a 10% de desconto e deverá ser feito até o dia 10 de fevereiro. O IPTU poderá ser quitado em dez parcelas. A segunda via poderá ser emitida pela internet, na página do Portal do Contribuinte, no site da Prefeitura (https://www.novaiguacu.rj.gov.br/). Também poderá ser emitida de forma presencial, na Central de Atendimento ao Contribuinte, a partir de 13 de janeiro (para quem optar pelo pagamento em cota única com desconto) e a partir do dia 2 de fevereiro (para quem for parcelar o imposto ou pagar em conta única sem desconto).

São João de Meriti – O pagamento à vista com desconto poderá ser feito em três datasaté 31 de janeiro (10% de desconto), até 28 de fevereiro (8% de abatimento) e até 31 de março (6%). O parcelamento poderá ser feito em até dez vezes. O carnê está disponível na internet, no site https://meriti.rj.gov.br/semtracite1/. Quem quiser buscar o carnê deverá comparecer à Secretaria de Fazenda (Avenida Presidente Lincoln 899, no Jardim Meriti), ou na unidade do Poupa Tempo do Shopping Grande Rio (Rua Maria Soares Sendas 111, no Parque Barreto). Tem direito à isenção do IPTU 2020 o morador com mais de 65 anos, que ganha até dois salários mínimos (R$ 2.078), tem imóvel menor que 50 metros quadrados e teve o requerimento aprovado em 2019 (prazo encerrado em setembro). Para mais esclarecimentos, basta entrar em contato pelo e-mail iptu.fazenda@meriti.rj.gov.br.

Região dos Lagos

Araruama – Os carnês já estão sob responsabilidade dos Correios. Se o contribuinte não receber a cobrança, poderá retirá-la pelo link IPTU, disponível no site www.araruama.rj.gov.br. Se preferir, basta comparecer à sede da prefeitura (Avenida John Kennedy 120, no Centro). Para o pagamento em cota única, o desconto é de 10%, até o dia 24 de janeiro, e de 5%, até o dia 24 de fevereiro. Aqueles que optarem pelo parcelamento poderão dividir o valor do imposto em até nove vezes.

Arraial do Cabo – As guias de pagamento podem ser retiradas na sede da Secretaria de Fazenda (Avenida da Liberdade s/nº, ao lado da Câmara Municipal) ou no site, na opção IPTU Online. As cotas para pagamento do imposto também podem ser retiradas via e-mail, enviando os dados cadastrais do imóvel para iptu@arraial.rj.gov.br. Quem pagar até 30 de janeiro, em cota única, será beneficiado com 15% de desconto. Entre esta data e o dia 29 de fevereiro, o abatimento será de 10%. Há um terceiro prazo para quem quiser 5% de desconto: até 29 de março. Sem desconto, o IPTU poderá ser parcelado em até dez vezes.

Cabo Frio – A prefeitura envia pelos Correios um documento em novo formato, de carta, para a emissão do IPTU 2020 no site https://fazenda.cabofrio.rj.gov.br/iptu/. Quem pagar o imposto em cota única até 31 de janeiro terá desconto de 10%. Se o pagamento for feito até o dia 10 de fevereiro, o percentual cairá para 7%. Para quem fizer o pagamento até 20 de fevereiro. o abatimento será de 5%. Sem desconto, é possível parcelar o IPTU 2020 em até 11 vezes. Em caso de dúvida, basta recorrer à Secretaria de Fazenda (Rua Major Belegard 395, no Centro) ou ao posto de atendimento montado no Shopping UnaPark (Rua Santa Margarida s/nº).

São Pedro da Aldeia – Os boletos de pagamento foram liberados no site. Quem não tiver acesso à internet poderá se dirigir ao setor de atendimento da Secretaria de Fazenda (Rua Marques da Cruz 61, no Centro) ou ligar para (22) 2621-1559, no ramal 229. Para quem quiser pagar a cota única com 10% de desconto, o vencimento será no dia 28 de fevereiro. Para 5% de abatimento, o vencimento será no dia 30 de março.

Saquarema – As guias estarão disponíveis no Portal de Atendimento ao Cidadão, que pode ser acessado por meio do site. A cota única do IPTU com desconto de 20% é válida até 31 de janeiro. Quem quitar os tributos em cota única no mês de fevereiro terá abatimento de 10%. Sem desconto, é possível parcelar o imposto em até dez vezes. Em caso de dúvida, basta ligar para (22) 2651-2254. Para atender contribuintes que residem fora do município, a prefeitura mantém um escritório localizado no Centro do Rio de Janeiro (Avenida Nilo Peçanha 50 sala 2.012).

 

Fonte: Extra, 7/01/2020

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Comprar ou alugar um imóvel? https://www.irigon.com.br/noticias/comprar-ou-alugar-um-imovel/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comprar-ou-alugar-um-imovel Mon, 25 Nov 2019 17:28:01 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=5563 Comprar ou alugar um imóvel? Eis a questão. Ao pensar sobre um cantinho para chamar de lar, tal dúvida paira sobre a cabeça de muitos que têm a possibilidade financeira de fazer uma ou outra escolha. Enquanto os defensores da casa própria argumentam que a aquisição do bem é o melhor investimento que se pode fazer na vida, os que preferem a locação advogam a favor do gasto mais modesto com moradia e da sensação de não estar preso a um local de residência.
Especialistas consultados pelo EXTRA dizem que a decisão deve ser tomada com base em vários fatores, como o momento de vida. Portanto, não há regra. Contudo, o momento é favorável para a compra, já que a queda dos juros para o crédito imobiliário vem facilitando as condições de financiamento.
Dados do Sindicato da Habitação (Secovi Rio) indicam que o valor do metro quadrado para venda de imóveis no Rio de Janeiro caiu em todas as regiões da cidade nos últimos 12 meses. Por outro lado, o preço para aluguel subiu nas zonas Oeste e Sul, ainda que a variação não tenha sido expressiva.
De acordo com o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, isso é reflexo do aumento da procura por locação e da consequente diminuição da oferta de unidades vazias.
Para quem tem interesse em comprar, o alto estoque de imóveis ainda disponíveis para comercialização segura os preços em um patamar mais baixo.
– Essa redução dos preços e os juros declinantes têm tornado a compra uma opção mais atrativa – opinou o professor de Economia e Finanças do Ibmec Tiago Sayão.
– Antes, adquirir um imóvel financiado tinha um custo muito elevado. Hoje, por conta das taxas menores, os financiamentos imobiliários estão mais competitivos do que o valor do aluguel – completou Schneider.
Vantagens e desvantagens
Além da disponibilidade econômica para fechar negócio, é preciso analisar outras questões. Comprar um imóvel é um passo que deve ser dado por quem já está com a vida mais estabilizada e tem a certeza de que quer fixar moradia em um determinado lugar.
– Se a pessoa está fazendo uma mudança de bairro, cidade ou trabalho, a recomendação é que ela não faça a aquisição antes de ter a experiência de morar no local, para poder entender como é a dinâmica das redondezas – orientou o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Claudio Hermolin:
– A vantagem do aluguel é a mobilidade. Na dúvida, pode-se experimentar como é viver ali. O ponto negativo é a incerteza em longo prazo. Há risco de o proprietário querer o imóvel a qualquer momento ou pedir um preço que o locatário não pode pagar. Para quem tem filhos ou é idoso, a mudança pode não ser tão fácil. Tudo isso tem que ser ponderado.
Negociação com os bancos
Ao optar pela compra, o primeiro passo é fazer uma simulação de financiamento – a maioria dos bancos permite que essa consulta seja realizada virtualmente – e analisar que instituição financeira oferece condições melhores.
– Na negociação direta com o banco, a simulação pode ser usada como instrumento de barganha. É importante que o interessado na aquisição se informe sobre o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento (que reúne todos os encargos). Não basta olhar os juros.
Deve-se sempre comparar também outras taxas que incidem sobre os valores, que variam de instituição para instituição – aconselhou Tiago Sayão.
Para Claudio Hermolin, devido aos recentes cortes nas taxas de juros, a compra do imóvel financiado se tornou vantajosa até para quem tem o dinheiro para fechar o negócio à vista. Assim, é possível guardar parte dos recursos para emergências.

Fonte: Extra, 25/11/2019

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Menos é mais: os miniapartamentos são a nova aposta do mercado imobiliário https://www.irigon.com.br/noticias/menos-e-mais-os-miniapartamentos-sao-a-nova-aposta-do-mercado-imobiliario/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=menos-e-mais-os-miniapartamentos-sao-a-nova-aposta-do-mercado-imobiliario Tue, 07 May 2019 18:12:25 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=4942

Em janeiro deste ano, a prefeitura do Rio simplificou a legislação urbanística do município. O Código de Obras e Edificações passou a ter 41 artigos, em substituição aos mais de 500 que existiam anteriormente. Na prática, além de desburocratizar os licenciamentos, a mudança permitirá a construção de prédios com apartamentos de 25 metros quadrados de área mínima — exceto nos bairros de Barra da Tijuca, Recreio, Vargens Grande e Pequena e na Ilha do Governador. Pelas regras antigas, a área mínima útil dos apartamentos variava de 28 metros quadrados (Centro e Zona Norte) a 60 metros quadrados (Zona Sul). Os primeiros projetos com base no novo código devem começar a ser lançados no segundo semestre.

Para o vice-presidente administrativo e financeiro do Sindicato de Habitação do Rio (Secovi), Ronaldo Coelho Netto, a mudança é positiva para o mercado porque cria um produto para atender a um grupo amplo de clientes: estudantes que dividem apartamentos ou alugam quartos, pessoas que moram sozinhas e casais que passam o dia inteiro fora. Entretanto, destaca ele, é preciso que o bairro ofereça infraestrutura:

— Há muita gente querendo sair de casa, mas, hoje, o que o mercado imobiliário oferece é muito caro. As novas regras vão criar alternativas. Entretanto, para que os imóveis sejam ocupados, é preciso construir em áreas com transporte, hospital, escola pública.

Modelo vai atender a casais, pessoas que trabalham fora o dia todo e estudantes

O modelo de miniapartamentos já é uma realidade em São Paulo, destaca Mariliza Fontes Pereira, proprietária da construtora Riooito.

— Em São Paulo tem apartamento de dez metros quadrados, em que a cama levanta, a mesa dobra. Já faz parte da cultura da cidade. O Rio precisará de um período de adaptação.

Luís Guilherme Russo, diretor-presidente da administradora de imóveis Irigon, garante que a tendência é a construção de apartamentos cada vez menores, com maior infraestrutura, por causa da violência:

— As novas construções devem ser menores, mas com piscina, salão de festas, parquinho, para que as pessoas tenham a sensação de comunidade sem sair do condomínio.

Plano B para o trabalhador que mora longe

A experiência de São Paulo mostra que os apartamentos pequenos são uma alternativa para as pessoas que moram longe do trabalho e enfrentam longas horas de trânsito, comenta José Conde Caldas, presidente da construtora Concal. Os imóveis servem de morada temporária de segunda a sexta, e os trabalhadores retornam para o convívio da família no fim de semana.

Em sua opinião, o Rio também tem demanda para o formato, tanto por causa das pessoas que moram nas áreas mais afastadas da Região Metropolitana quanto pelo contingente que mora sozinho. A Concal escolheu o bairro de São Cristóvão, que é central e tem acesso ao metrô, para lançar, ainda neste semestre, apartamentos de 35 metros quadrados.

— Financeiramente, esse tipo de empreendimento é viável porque o custo é menor, o que torna a venda mais fácil — avalia Conde Caldas.

Menores, mas eficientes

Visando atender a demanda de pessoas que estão saindo de casa pela primeira vez, porque mudaram de cidade ou porque desejam morar mais perto da faculdade, por exemplo, que a carioca Daniela Pereira fundou a plataforma Appzinho. No site, é possível encontrar moradias, desde apartamentos bem pequenos até quartos, com custo total máximo de R$ 2000.

— Em geral, essas pessoas têm pouca grana para bancar moradia e quando procuram um aluguel, não querem saber o preço só da locação, porque o condomínio também vai afetar o bolso deles. É uma transição de vida e esses querem começar de uma forma lhes seja conveniente — analisou.

Segundo Daniela, as pessoas optam por opções menores porque priorizam morar em bairros centrais; com mobilidade, perto do metrô, por exemplo; perto do comércio, do lazer:

— Sabendo das preferências, desenvolvemos filtros de pesquisa incomuns, como “sem regras ‘malucas'”, “amigo dos pets” e “perto do agito”.

Fonte: jornal Extra, 7/maio/2019

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Assessoria de Impresa: Auracom Comunicação Integrada

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Mudança na lei de habitação pode dar impulso ao mercado https://www.irigon.com.br/noticias/mudanca-na-lei-de-habitacao-pode-dar-impulso-ao-mercado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mudanca-na-lei-de-habitacao-pode-dar-impulso-ao-mercado Mon, 03 Sep 2018 04:35:10 +0000 https://wordpress-13359-29135-128930.cloudwaysapps.com/?p=633 Um fator que pode ajudar na retomada do mercado imobiliário carioca é a mudança na legislação de habitação e urbanismo da cidade. Atualmente, tramitam na Câmara Municipal do Rio três projetos de lei complementar sobre o tema. Para as empresas do setor, essa mudança na legislação daria estímulo a novos projetos, graças à combinação de dois fatores: permissão para construir unidades de até 30 metros quadrados de área útil (sem contar as paredes) e fim da obrigação da vaga de garagem.

– A unidade menor e sem garagem permite oferecer imóveis mais baratos. Hoje, isso já pode ser feito em poucas áreas, como no Centro, incluindo o Porto. Mas lá existe o problema do preço do Cepac, que inviabiliza-pondera o arquiteto e urbanista Afonso Kuenerz, que acompanha as discussões dos projetos de lei.

Pela regra atual, cada área da cidade tem um tamanho mínimo para a construção de unidades residenciais, oque lançamento de projetos de moradia individual, explica ele. Seria opção para estudantes, solteiros e idosos, apreços mais acessíveis.

Aproposta é estabelecera metragem mínima média dos apartamentos em 42m². Isso estimularia a construção de empreendimentos com unidades de tamanhos diferentes, estratégia que vem sendo usada pelo mercado paulistano.

O custo é chave na decisão do mercado, frisa Kuenerz:

– No centro dos bairros, como na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, já se pode construir unidade desse porte. Mas teria de ter garagem. Então não é feito.

SERVIÇOS DE USO COLETIVO

Para José Conde Caldas, presidente da construtora Concal, o Rio tem uma demanda reprimida nesse segmento:

– É um modelo de projeto comunidades menores, serviços deus o coletivo, lavanderia.

Os três projetos foram enviados em maio para apreciação da Comissão de Justiça e Redação da Câmara, que informou que eles estão sendo discutidos em audiências públicas e com os setores envolvidos. E podem entrar na ordem do dia neste semestre.

Se aprovados, os projetos vão estabelecer novos parâmetros para a construção no Rio, além de simplificar os processos para licenciamento e edificações.

Fonte: O Globo, Glauce Cavalcante, 03/set

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Alexandre Rivera https://www.irigon.com.br/noticias/sindico-e-voce-alexandre-rivera/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sindico-e-voce-alexandre-rivera Sat, 01 Sep 2018 15:20:25 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=3345 Na nossa estreia, veja o que conta o síndico Alexandre Rivera, do edifício North Coast, na Barra da Tijuca:

“Atuo como síndico há cerca de um ano e meio. E já estou no segundo mandato consecutivo. O que mais me motiva é poder melhorar o condomínio e ser responsável pelo bem-estar dos moradores e da boa harmonia com os funcionários. Passei por obstáculos no início, pois os condôminos não conheciam meu trabalho como síndico. Mas depois de alguns meses, todos aprovaram o trabalho desenvolvido, resultando na minha reeleição. O conselho que dou aos meus colegas síndicos é sempre trabalhar com transparência, ouvindo todas as partes envolvidas, sempre estar atualizado e também ter uma boa administradora. A Irigon me auxilia nas questões de departamento pessoal, administrativas e sempre que tenho dúvidas e no dia a dia em geral”.

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Juros baixos ajudam na compra de imóveis https://www.irigon.com.br/noticias/juros-baixos-ajudam-na-compra-de-imoveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=juros-baixos-ajudam-na-compra-de-imoveis Fri, 31 Aug 2018 04:34:40 +0000 https://wordpress-13359-29135-128930.cloudwaysapps.com/?p=631 Apesar de a recessão e o desemprego seguirem assombrando os brasileiros, este é o momento de avaliar uma compra no setor imobiliário. Principalmente para quem tem dinheiro na mão, o ideal é aproveitar condições que raríssimas vezes aconteceram simultaneamente no Brasil: queda de juros e crédito sobrando.

Essa é a avaliação do professor Marcelino David, especialista em comércio de imóveis da Universidade Presbiteriana Mackenzie. E ela se justifica, já que, em julho, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) fez estimativa acerca de uma “sobra” de dinheiro para o mercado imobiliário e chegou à conclusão de que os bancos têm R$ 100 bilhões de crédito para esse setor.

Também houve uma queda nos juros para esse tipo de negociação. Em abril, a Caixa reduziu a taxa para financiamento da casa própria de 10,25% para 9% ao ano. O banco também voltou a financiar 80% do preço de imóveis usados. “Vale colocar na ponta do lápis para ver se vale a pena dar uma entrada maior e reduzir o número de parcelas, ou guardar a sobra em um investimento para as últimas quitações”, disse o professor David.

Apesar de o momento ser favorável à compra de imóveis, o especialista alertou que é preciso pesquisar bastante. “As construtoras têm um estoque grande, pode-se conseguir bons descontos. Esse cenário tende a mudar com as eleições, seja qual for o candidato vencedor”, analisou. “O mais importante é não comprometer muito da renda. Fazer os cálculos e só entrar na negociação certo do que fazer”, concluiu.

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Fonte: Metrô News

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Compra de imóvel na palma da mão https://www.irigon.com.br/noticias/compra-de-imovel-na-palma-da-mao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=compra-de-imovel-na-palma-da-mao Sat, 25 Aug 2018 00:42:16 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=3151 O mundo é digital. O que era um tendência hoje é tão presente que até o financiamento imobiliário pode ser feito online, pelo computador ou por tablets e aplicativos no celular. De olho nesse mercado, que cresce à medida em que as novas gerações vão se tornando compradores de imóveis em potencial, os bancos investem nos canais digitais. Alguns já oferecem as duas opções, como Banco do Brasil e Santander, e outros ainda estão desenvolvendo suas plataformas.

A opção online pode tornar processos mais ágeis e cômodos para o comprador. Em geral, tanto em computadores como pelos aplicativos, o digital oferece boa parte do processo para a concessão do crédito imobiliário, como simulação, aprovação de crédito e contratação do seguro, assim como o envio de documentos, da proposta e do contrato. Este, claro, ainda tem que ser assinado no banco, e o registro da compra feito no Cartório de Imóveis. Mas, segundo o diretor de crédito imobiliário do Bradesco, Romero Albuquerque, em breve o registro do imóvel também poderá ser feito online.

– É um passo para o qual os cartórios estão se preparando. Isso vai reduzir o tempo do processo de 30 dias para cerca de três dias.

PROPOSTAS PELO APP

No Banco do Brasil, o aplicativo para operações de crédito imobiliário começou a funcionar em dezembro do ano passado e tem tido crescimento gradativo. De lá para cá, foram realizadas 850 propostas somente pelo app, que somaram negócios de R$ 50 milhões. Em junho, as operações pelo celular representaram 5% dos contratos firmados. E, segundo o banco, do total de operações, 267 foram formalizadas no início de segundo semestre -o que corresponde a 45,8% das 583 contratações do canal mobile no primeiro semestre.

Do total de clientes que contrataram o financiamento imobiliário no Banco do Brasil pelo celular no primeiro semestre de 2018, a maioria é de homens (69%), com uma faixa etária majoritária (57%) entre 31 e 40 anos. Além disso, 58% ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil e 34% têm renda abaixo de R$ 5 mil.

– Esse conceito, conhecido como autoservice, tende a dar mais fluidez à contratação do crédito, com redução dos prazos do processo. E, com as novas regras do FGTS, que facilitam e ampliam o mercado, devemos testemunhar um crescimento maior nas concessões para pessoas físicas, gerando um efeito de redução de estoques junto às incorporadoras – aponta o superintendente executivo de Negócios Imobiliários do Santander, Fabrizio Ianelli. O banco lançou há cerca de um ano o Webcasas, uma plataforma específica para o financiamento de imóveis por canais digitais. Segundo Ianelli, o processo via internet diminuiu para praticamente à metade o tempo para fazer todo o processo. Caso ocorra alguma falha, ele explica que o comprador tem suporte. – O acompanhamento do contrato pelos canais digitais do banco será por e-mail ou SMS. Por esses canais será possível solucionar problemas que possam impedir o andamento do processo. No caso de Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal, os aplicativos para crédito imobiliário ainda estão em estudo, mas ambos já oferecem a possibilidade da contratação via internet. No banco privado, foram mais de 3.300 contratos imobiliários emitidos 100% online desde 2015. Além disso, 16 mil compradores usaram a ferramenta em alguma parte do processo da solicitação de financiamento.

– Hoje, o serviço está disponível pelo computador e o banco está investindo em tecnologia para permitir a contratação do financiamento também pelo celular – afirma Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco.

A Caixa Econômica registra cerca de 7 milhões de acessos mensais para o simulador de crédito online. Pelo site do banco também é possível acompanhar a proposta, entre outros serviços. A instituição diz que estruturou uma parceria para uma nova plataforma digital, que disponibilizará todo o ciclo da concessão do crédito no canais web e mobile, incluindo um portal com oferta de imóveis. “Este projeto está em fase piloto, restrito a algumas construtoras parceiras da Caixa no município de São Paulo. O principal objetivo é proporcionar comodidade e redução no tempo para a conclusão do financiamento, fazendo com que compradores e vendedores se encontrem facilmente na plataforma digital, tendo à sua disposição o financiamento da Caixa de forma facilitada”, informou a empresa, em nota.

E A EMOÇÃO DO MOMENTO?

O diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio (Creci-RJ), Laudimiro Cavalcanti, corrobora o crescimento digital e ressalta que é importante o comprador manter a mesma atenção no acompanhamento do processo de pedido de financiamento, assim como no contrato e na documentação.

– Com o mundo globalizado, a tecnologia avança a passos largos. Porém, nesse quesito, estamos em fase experimental, mas vejo um futuro promissor para esse segmento. Alguns bancos já começam a projetar financiamentos online, em que é possível fazer varias simulações até encontrar aquele perfil adequado à renda do cliente, sendo toda a parte operacional feita pela internet -explica Cavalcanti. Mas quem não é tão adepto da tecnologia pode ficar tranquilo. O bom e velho papo com o gerente ainda deve durar algum tempo.

– De forma geral, o crédito imobiliário é muito emocional. É o maior crédito da vida de uma pessoa. Então, o contrato tradicional ainda vai continuar -diz Romero Albuquerque.

Fonte: O Globo, Raphaela Ribas, 19/ago

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Especialistas apostam em ‘miniboom’ dos imóveis de alto padrão https://www.irigon.com.br/noticias/especialistas-apostam-em-miniboom-dos-imoveis-de-alto-padrao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=especialistas-apostam-em-miniboom-dos-imoveis-de-alto-padrao Fri, 24 Aug 2018 00:47:19 +0000 https://www.irigon.com.br/?p=3155 Quem sonha em ter casa própria com muitos metros quadrados e de alto padrão terá mais chances de viabilizar o negócio com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

A medida que aumenta o limite do valor do financiamento deveria entrar em vigor em janeiro de 2019, mas pode ser antecipada para valer ainda neste ano. Especialistas já apostam em um “miniboom” no mercado, prevendo aumento da demanda.

Apesar de sinais de uma retomada econômica, com juros e inflação em queda, a procura por imóveis grandes ainda é fraca. Em 12 meses até maio, lançamentos de médio e de alto padrão aumentaram 69,6%, mas as vendas caíram 1,9%, segundo a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias).

Para reverter esse cenário e reativar o mercado, o governo anunciou ações de estímulo ao crédito. No ano passado, o PIB da construção civil caiu 5%, disparando reclamações do setor por incentivos que pudessem reequilibrar ou recompor parte da demanda.

Entre as principais mudanças anunciadas está o aumento do teto do valor financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que será ampliado para R$ 1,5 milhão em todo o país.

Hoje, o limite é de R$ 950 mil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal. Nos demais estados, o teto é de R$ 800 mil.

O sistema regula a maioria dos financiamentos imobiliários no Brasil e usa recursos do FGTS ou da poupança.

O teto de R$ 1,5 milhão valeu temporariamente em 2017. A experiência foi considerada positiva e, agora, a medida deverá ter caráter permanente.

Nas áreas nobres de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, o limite de R$ 950 mil restringe a possibilidade para a compra de residência com, no máximo, 75 metros quadrados e dois ou três quartos, segundo o diretor financeiro da Gamaro Incorporadora, Augusto Yokoyama.

“Com o novo limite, clientes vão conseguir comprar imóveis de até 120 metros quadrados e quatro quartos nessas regiões”, diz Yokoyama.

Em São Paulo, os compradores podem achar imóveis de até R$ 1,5 milhão com 120 metros quadrados em bairros como Vila Olímpia, Brooklin e Campo Belo.

Nos bairros de Moema, Itaim Bibi, Pinheiros e Vila Madalena, mais valorizados, é possível achar opções nessa faixa de valor com até 110 metros quadrados e três dormitórios, segundo Yokoyama.

Ele espera aumento de 20% a 30% nas vendas de unidades de alto padrão na cidade de São Paulo a partir de 2019.

Na prática, o cliente poderá sacar o FGTS para abater o saldo devedor do imóvel ou evitar eventuais empréstimos bancários. Também terá acesso a juros mais baixos, já que nos financiamentos pelo SFH eles são limitados a 12% ao ano , com atualização do saldo devedor pela TR (Taxa Referencial). Essas taxas costumam ser menores do que as praticadas em outras modalidades de crédito.

Para a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), a mudança irá beneficiar não só a construção civil, mas a economia como um todo. Segundo a entidade, além do imóvel em si, indústrias do mobiliário e de eletrodomésticos também serão estimuladas, por exemplo.

De acordo com o governo, as mudanças injetarão cerca de R$ 80 bilhões no setor da construção civil em seis anos.

Segundo incorporadoras, a medida deve aumentar o emprego no setor a longo prazo, uma vez que ainda existem muitos imóveis vazios e investidores tendem a esperar a venda dessas unidades para fazer novos lançamentos.

O administrador de empresas Vinicius Deleo, 43, viu a família crescer e já almeja sacar o FGTS para comprar um imóvel maior no Brooklin, na zona sul de São Paulo.

“Comecei a pesquisar os imóveis que são do meu interesse. Agora a vontade é mais real, porque antes era só um sonho”, afirma Deleo.

Além do aumento do teto para comprar imóvel com FGTS, o governo flexibilizou as regras para empréstimo imobiliário pelos bancos. Instituições que concederem crédito de até R$ 500 mil também terão facilidades.

De acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o financiamento de imóveis somou R$ 56,8 bilhões com recursos da poupança e do FGTS no primeiro semestre deste ano, o que representa pouco mais de 35% do valor total de 2014, que foi de R$ 155 bilhões.

Segundo o presidente da entidade, Gilberto Duarte de Abreu Filho, o valor caiu por causa de uma combinação de fatores, como juros e inflação altos e um cenário de pessimismo. A previsão para este ano, entretanto, é de melhora em relação ao ano passado.

“Entendemos que vamos ter crescimento no nosso mercado, tanto nos estoques prontos quanto em imóveis na planta”, diz a diretora da Lopes Consultoria de Imóveis Mirella Parpinelle. Ela informa que, no segundo semestre, 90% do valor geral de vendas da empresa virá de unidades que custam até R$ 1,5 milhão.

Para aproveitar o fundo, o comprador precisa ter no mínimo três anos de trabalho sob o regime de FGTS. Ele não pode ter outro financiamento SFH ou ser dono de imóvel.

 

Fonte: Folha de São Paulo, Renan Marra, 18/ago

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